Trabalho como direito: fundamentos para uma política de pleno emprego no Brasil

Trabalho como direito: fundamentos para uma política de pleno emprego no Brasil

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José Carlos de Assis é um publicista na antiga e honorável tradição do editorialista comprometido. Além disso, é um economista de reconhecida competência. Neste trabalho, resgata teses keynesianas, com frequência esquecidas, e enfatiza a necessidade de desatar o nó monetário.

Na moeda está o ponto inicial e terminal de um jogo perverso que destrói as esperanças e dissolve o futuro das sociedades que sacralizam o capital em sua expressão mais essencial e abstrata. Hoje, quando a ciência e a técnica apontam para a possibilidade de abundância e do aperfeiçoamento civilizatório, assiste-se a um culto enlouquecido a um bezerro de ouro que já foi desmaterializado. O ganho puramente contábil prevalece sobre o bem-estar social.

Assis é campeão na defesa de um equilíbrio entre a propriedade (como direito à riqueza) e o trabalho dignamente remunerado e protegido (como direito à cidadania). Alçada à condição de entidade soberana, a moeda impede o exercício desse direito fundamental.

Este livro demonstra que, além de necessária, uma política de pleno emprego resulta de um imperativo da cidadania ampliada. Não subestima, porém, os obstáculos. Ao contrário, os explicita e esquadrinha. A conclusão, importante em um momento em que o país tenta recuperar a esperança, é animadora: "Um programa de promoção de pleno emprego no Brasil", diz o autor, "impõe a prévia remoção política de entraves macroeconômicos, em especial no que se refere à alta vulnerabilidade externa da economia. No médio prazo, ele concorreria para a superação progressiva desta vulnerabilidade, pela retomada da produção com vistas também à geração de altos superávits comerciais com o exterior."
Características
Autor JOSE CARLOS DE ASSIS
Biografia José Carlos de Assis é um publicista na antiga e honorável tradição do editorialista comprometido. Além disso, é um economista de reconhecida competência. Neste trabalho, resgata teses keynesianas, com frequência esquecidas, e enfatiza a necessidade de desatar o nó monetário.

Na moeda está o ponto inicial e terminal de um jogo perverso que destrói as esperanças e dissolve o futuro das sociedades que sacralizam o capital em sua expressão mais essencial e abstrata. Hoje, quando a ciência e a técnica apontam para a possibilidade de abundância e do aperfeiçoamento civilizatório, assiste-se a um culto enlouquecido a um bezerro de ouro que já foi desmaterializado. O ganho puramente contábil prevalece sobre o bem-estar social.

Assis é campeão na defesa de um equilíbrio entre a propriedade (como direito à riqueza) e o trabalho dignamente remunerado e protegido (como direito à cidadania). Alçada à condição de entidade soberana, a moeda impede o exercício desse direito fundamental.

Este livro demonstra que, além de necessária, uma política de pleno emprego resulta de um imperativo da cidadania ampliada. Não subestima, porém, os obstáculos. Ao contrário, os explicita e esquadrinha. A conclusão, importante em um momento em que o país tenta recuperar a esperança, é animadora: "Um programa de promoção de pleno emprego no Brasil", diz o autor, "impõe a prévia remoção política de entraves macroeconômicos, em especial no que se refere à alta vulnerabilidade externa da economia. No médio prazo, ele concorreria para a superação progressiva desta vulnerabilidade, pela retomada da produção com vistas também à geração de altos superávits comerciais com o exterior."
Comprimento 21
Edição 1
Editora EDITORA CONTRAPONTO
ISBN 9788585910471
Largura 14
Páginas 164

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