A polpa do enigma que me habita é a mesma que me ultrapassa
A polpa do enigma que me habita é a mesma que me ultrapassa
- Editora7 LETRAS
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Dez anos depois de sua estreia como poeta, o escritor Diego Rebouças apresenta este belíssimo A polpa do enigma que me habita é a mesma que me ultrapassa, obra que conjuga lembranças e vivências desde as profundezas dos mares até as supernovas das galáxias mais distantes. Segundo Sara Iriarte, “a poesia de Diego Rebouças puxa do cordão umbilical de maresias perdidas convocando o seu mistério e sua verdade, celebrando o poder gestacional da memória. Escavando no seu minério de trevas, seguindo a dança dos vagalumes a constelar lembranças, a escrita vai indo mais e mais longe; até o menino-poeta empreender o sonho do retorno familiar: a restituição dos idos e o regresso, não àquela terra onde o pai do pai começou a sua última peregrinação, mas à milenar origem de tudo que, uma vez encarnados, viríamos a ser. A história nos amassa, sujeitos, nas visões, nas vozes, nas horas que salvamos e as que não. No enigma dessa polpa que nos habita e que habitamos há a história de uma cosmogonia e a pulsante força de um devir que nos irmana no mesmo rastro estelar.”
Características | |
Autor | Diego Rebouças |
Biografia | Dez anos depois de sua estreia como poeta, o escritor Diego Rebouças apresenta este belíssimo A polpa do enigma que me habita é a mesma que me ultrapassa, obra que conjuga lembranças e vivências desde as profundezas dos mares até as supernovas das galáxias mais distantes. Segundo Sara Iriarte, “a poesia de Diego Rebouças puxa do cordão umbilical de maresias perdidas convocando o seu mistério e sua verdade, celebrando o poder gestacional da memória. Escavando no seu minério de trevas, seguindo a dança dos vagalumes a constelar lembranças, a escrita vai indo mais e mais longe; até o menino-poeta empreender o sonho do retorno familiar: a restituição dos idos e o regresso, não àquela terra onde o pai do pai começou a sua última peregrinação, mas à milenar origem de tudo que, uma vez encarnados, viríamos a ser. A história nos amassa, sujeitos, nas visões, nas vozes, nas horas que salvamos e as que não. No enigma dessa polpa que nos habita e que habitamos há a história de uma cosmogonia e a pulsante força de um devir que nos irmana no mesmo rastro estelar.” |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | 7 LETRAS |
ISBN | 9786559051267 |
Largura | 14 |
Páginas | 112 |