Octavio, o civil dos 18 do Forte de Copacabana

Octavio, o civil dos 18 do Forte de Copacabana

Octavio, o civil dos 18 do Forte de Copacabana

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Octavio, O Civil dos 18 do Forte de Copacabana conta uma história surpreendente da primeira revolta do Tenentismo. Um episódio da História do Brasil que nunca foi contado é agora elucidado no livro Octavio, O Civil dos 18 do Forte de Copacabana. Octavio Corrêa, ginete brasileiro muito rico e que fazia sucesso em Paris, estava à frente dos rebeldes militares da Revolta do Forte de Copacabana. Trajando chapéu, terno e gravata levava o fuzil na mão quando apenas 18 heróis enfrentaram oito mil militares, em 1922. O mais longo estado de sítio que o país sofreu, com perseguições, censura e prisões de jornalistas promovidas pela República Velha, impedia que se falasse sobre ele. Depois, com a Revolução de 30, o marketing da nova ordem idealizava o único civil dos 18 do Forte, mas nem o nome de Octavio era escrito corretamente. O personagem real e suas aventuras desapareceram nas sombras da História. Restaram registros dizendo que ele era um advogado que desceu de carro a Serra de Petrópolis tendo um cobertor enfiado no pescoço como um poncho, para ir morrer numa briga que não era sua. Nada disso confere com a imagem do Civil elegante e sereno entre os líderes militares da marcha para a morte na calçada mais famosa do mundo que a foto da revista O Malho não deixa desmentir. Após seis anos de pesquisas, este capítulo da História do Brasil agora ganha informações inéditas sobre a motivação de Octavio Corrêa e os acontecimentos de 5 e 6 de julho de 1922. A ficção reconstitui uma época de amores, conflitos e traições para contar por que aqueles homens colocaram a honra acima da própria vida. Tudo será revelado no livro ?Octavio, O Civil dos 18 do Forte de Copacabana?. Octavio, O Civil dos 18 do Forte de Copacabana conta uma história surpreendente da primeira revolta do Tenentismo. Um episódio da História do Brasil que nunca foi contado é agora elucidado no livro Octavio, O Civil dos 18 do Forte de Copacabana. Octavio Corrêa, ginete brasileiro muito rico e que fazia sucesso em Paris, estava à frente dos rebeldes militares da Revolta do Forte de Copacabana. Trajando chapéu, terno e gravata levava o fuzil na mão quando apenas 18 heróis enfrentaram oito mil militares, em 1922. O mais longo estado de sítio que o país sofreu, com perseguições, censura e prisões de jornalistas promovidas pela República Velha, impedia que se falasse sobre ele. Depois, com a Revolução de 30, o marketing da nova ordem idealizava o único civil dos 18 do Forte, mas nem o nome de Octavio era escrito corretamente. O personagem real e suas aventuras desapareceram nas sombras da História. Restaram registros dizendo que ele era um advogado que desceu de carro a Serra de Petrópolis tendo um cobertor enfiado no pescoço como um poncho, para ir morrer numa briga que não era sua. Nada disso confere com a imagem do Civil elegante e sereno entre os líderes militares da marcha para a morte na calçada mais famosa do mundo que a foto da revista O Malho não deixa desmentir. Após seis anos de pesquisas, este capítulo da História do Brasil agora ganha informações inéditas sobre a motivação de Octavio Corrêa e os acontecimentos de 5 e 6 de julho de 1922. A ficção reconstitui uma época de amores, conflitos e traições para contar por que aqueles homens colocaram a honra acima da própria vida. Tudo será revelado no livro ?Octavio, O Civil dos 18 do Forte de Copacabana?
Características
Autor AFONSO LICKS
Biografia Octavio, O Civil dos 18 do Forte de Copacabana conta uma história surpreendente da primeira revolta do Tenentismo. Um episódio da História do Brasil que nunca foi contado é agora elucidado no livro Octavio, O Civil dos 18 do Forte de Copacabana. Octavio Corrêa, ginete brasileiro muito rico e que fazia sucesso em Paris, estava à frente dos rebeldes militares da Revolta do Forte de Copacabana. Trajando chapéu, terno e gravata levava o fuzil na mão quando apenas 18 heróis enfrentaram oito mil militares, em 1922. O mais longo estado de sítio que o país sofreu, com perseguições, censura e prisões de jornalistas promovidas pela República Velha, impedia que se falasse sobre ele. Depois, com a Revolução de 30, o marketing da nova ordem idealizava o único civil dos 18 do Forte, mas nem o nome de Octavio era escrito corretamente. O personagem real e suas aventuras desapareceram nas sombras da História. Restaram registros dizendo que ele era um advogado que desceu de carro a Serra de Petrópolis tendo um cobertor enfiado no pescoço como um poncho, para ir morrer numa briga que não era sua. Nada disso confere com a imagem do Civil elegante e sereno entre os líderes militares da marcha para a morte na calçada mais famosa do mundo que a foto da revista O Malho não deixa desmentir. Após seis anos de pesquisas, este capítulo da História do Brasil agora ganha informações inéditas sobre a motivação de Octavio Corrêa e os acontecimentos de 5 e 6 de julho de 1922. A ficção reconstitui uma época de amores, conflitos e traições para contar por que aqueles homens colocaram a honra acima da própria vida. Tudo será revelado no livro ?Octavio, O Civil dos 18 do Forte de Copacabana?. Octavio, O Civil dos 18 do Forte de Copacabana conta uma história surpreendente da primeira revolta do Tenentismo. Um episódio da História do Brasil que nunca foi contado é agora elucidado no livro Octavio, O Civil dos 18 do Forte de Copacabana. Octavio Corrêa, ginete brasileiro muito rico e que fazia sucesso em Paris, estava à frente dos rebeldes militares da Revolta do Forte de Copacabana. Trajando chapéu, terno e gravata levava o fuzil na mão quando apenas 18 heróis enfrentaram oito mil militares, em 1922. O mais longo estado de sítio que o país sofreu, com perseguições, censura e prisões de jornalistas promovidas pela República Velha, impedia que se falasse sobre ele. Depois, com a Revolução de 30, o marketing da nova ordem idealizava o único civil dos 18 do Forte, mas nem o nome de Octavio era escrito corretamente. O personagem real e suas aventuras desapareceram nas sombras da História. Restaram registros dizendo que ele era um advogado que desceu de carro a Serra de Petrópolis tendo um cobertor enfiado no pescoço como um poncho, para ir morrer numa briga que não era sua. Nada disso confere com a imagem do Civil elegante e sereno entre os líderes militares da marcha para a morte na calçada mais famosa do mundo que a foto da revista O Malho não deixa desmentir. Após seis anos de pesquisas, este capítulo da História do Brasil agora ganha informações inéditas sobre a motivação de Octavio Corrêa e os acontecimentos de 5 e 6 de julho de 1922. A ficção reconstitui uma época de amores, conflitos e traições para contar por que aqueles homens colocaram a honra acima da própria vida. Tudo será revelado no livro ?Octavio, O Civil dos 18 do Forte de Copacabana?
Comprimento 21
Edição 2
Editora QUATRO PROJETOS
ISBN 9788564393097
Largura 16
Páginas 144

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