Escravos da Nação: O Público e o Privado na Escravidão Brasileira, 1760-1876

Escravos da Nação: O Público e o Privado na Escravidão Brasileira, 1760-1876

Escravos da Nação: O Público e o Privado na Escravidão Brasileira, 1760-1876

  • EditoraEDUSP
  • Modelo: 7717047
  • Disponibilidade: Em estoque
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Ilana Peliciari Rocha explora um tema ainda pouco conhecido, o processo de escravização existente entre os períodos colonial e imperial daqueles que eram considerados escravos públicos, os escravos da nação. Procura identificá-los, analisar a concepção do Estado sobre eles e contemplar suas características e vivências em estabelecimentos estatais. Esses escravos foram incorporados ao patrimônio imperial depois do confisco dos bens da Companhia de Jesus pela Coroa portuguesa, em 1760, e trabalhavam em diversos estabelecimentos públicos, tais como fábricas, fazendas nacionais, e estavam também na Corte, no Arsenal da Marinha, na Quinta da Boa Vista, nas colônias militares das fronteiras e nas obras públicas em geral. Em sua pesquisa, a autora constatou que parte deles recebia uma remuneração por seu trabalho, e alguns ainda tinham acesso à escola de primeiras letras.
Características
Autor Ilana Peliciari Rocha
Biografia Ilana Peliciari Rocha explora um tema ainda pouco conhecido, o processo de escravização existente entre os períodos colonial e imperial daqueles que eram considerados escravos públicos, os escravos da nação. Procura identificá-los, analisar a concepção do Estado sobre eles e contemplar suas características e vivências em estabelecimentos estatais. Esses escravos foram incorporados ao patrimônio imperial depois do confisco dos bens da Companhia de Jesus pela Coroa portuguesa, em 1760, e trabalhavam em diversos estabelecimentos públicos, tais como fábricas, fazendas nacionais, e estavam também na Corte, no Arsenal da Marinha, na Quinta da Boa Vista, nas colônias militares das fronteiras e nas obras públicas em geral. Em sua pesquisa, a autora constatou que parte deles recebia uma remuneração por seu trabalho, e alguns ainda tinham acesso à escola de primeiras letras.
Comprimento 23
Edição 1
Editora EDUSP
ISBN 9788531417047
Largura 16
Páginas 344

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