Viver e morrer no Chile

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Em setembro de 1973, um golpe militar colocava abaixo uma das experiências políticas mais originais do século XX: a construção do socialismo pela via democrática no Chile da Unidade Popular.

Muitas vozes se ergueram contra a nova ordem imposta pelos militares golpistas. Entre elas se alinhava a do engenheiro comunista brasileiro Sergio Augusto de Moraes, um colaborador do governo Allende e que havia deixado o Brasil na época mais dura da repressão, no governo Médici.

Hoje, transcorridas quase quatro décadas da deposição do presidente constitucional Salvador Allende, Sergio de Moraes resolveu se debruçar sobre aquele período tão conturbado da história recente da América Latina. E o faz de uma maneira inovadora, em termos de memorialismo político: além de extremamente bem escrita, a obra revela uma técnica narrativa próxima dos récitos de natureza cinematográfica, envolvendo o leitor como em um excelente filme de aventura.

De fato, trata-se de um livro emocionante, comovente até em sua candura este "Viver e morrer no Chile". O autor aborda os momentos dramáticos que vivenciou durante seu confinamento no Estádio Nacional, onde esteve para ser fuzilado pelos novos donos do poder. E nós como que o acompanhamos, passo a passo, nessa sua luta pela vida e pela manutenção da integridade moral e física.

Do Chile, Sergio Moraes partiu, por interferência do Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas, para um longo exílio na então União Soviética e na Suíça, passando, no total, dez anos fora do Brasil. Em 1979, reintegrou-se ao combate pela redemocratização do país e à campanha pela Anistia.
Características
Autor SERGIO AUGUSTO DE MORAES
Biografia Em setembro de 1973, um golpe militar colocava abaixo uma das experiências políticas mais originais do século XX: a construção do socialismo pela via democrática no Chile da Unidade Popular.

Muitas vozes se ergueram contra a nova ordem imposta pelos militares golpistas. Entre elas se alinhava a do engenheiro comunista brasileiro Sergio Augusto de Moraes, um colaborador do governo Allende e que havia deixado o Brasil na época mais dura da repressão, no governo Médici.

Hoje, transcorridas quase quatro décadas da deposição do presidente constitucional Salvador Allende, Sergio de Moraes resolveu se debruçar sobre aquele período tão conturbado da história recente da América Latina. E o faz de uma maneira inovadora, em termos de memorialismo político: além de extremamente bem escrita, a obra revela uma técnica narrativa próxima dos récitos de natureza cinematográfica, envolvendo o leitor como em um excelente filme de aventura.

De fato, trata-se de um livro emocionante, comovente até em sua candura este "Viver e morrer no Chile". O autor aborda os momentos dramáticos que vivenciou durante seu confinamento no Estádio Nacional, onde esteve para ser fuzilado pelos novos donos do poder. E nós como que o acompanhamos, passo a passo, nessa sua luta pela vida e pela manutenção da integridade moral e física.

Do Chile, Sergio Moraes partiu, por interferência do Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas, para um longo exílio na então União Soviética e na Suíça, passando, no total, dez anos fora do Brasil. Em 1979, reintegrou-se ao combate pela redemocratização do país e à campanha pela Anistia.
Comprimento 21
Edição 1
Editora EDITORA CONTRAPONTO
ISBN 9788589216272
Largura 14
Páginas 188

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