A Função Subjectiva da Competência Prej

A Função Subjectiva da Competência Prej

A Função Subjectiva da Competência Prej

  • EditoraALMEDINA
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No estado actual do Direito, são problemas correntes o modo como o Direito da União Europeia é aplicado nos tribunais dos Estados Membros e a exigência de legitimidade das decisões judiciais. Por outro lado, a densificação progressiva do Direito da União Europeia multiplica os litígios que, nos tribunais nacionais, implicam a aplicação deste ramo do Direito. O mecanismo das questões prejudiciais surge como resposta a estas dúvidas. Esta investigação procura indagar de que forma podem as partes, num litígio perante um tribunal nacional, exigir o cumprimento da obrigação de reenvio para o Tribunal de Justiça das Comunidades, e quais os meios de protecção que têm ao seu dispor quando essa obrigação tenha sido ignorada pelos tribunais nacionais. Prefácio O texto que agora se publica corresponde à tese apresentada em Julho de 2004 e submetida a provas públicas em Maio de 2005, no âmbito do Programa de Mestrado em Ciências Jurídico-Políticas da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa. A investigação que lhe serviu de base culminou no início de 2004 e, por conseguinte, não levou em conta o Direito Constitucional dos dez novos Estados membros da União Europeia e, em concreto, o papel que têm assumido quanto às questões prejudiciais a submeter ao Tribunal de Justiça. Muito nos honramos por com este texto se iniciar uma colecção que leva o nome do Prof. António de Sousa Franco, antigo Director daquela Faculdade e grande entusiasta das questões comunitárias. Recordamos com saudade a sua personalidade, sempre atenciosa e amiga nas vezes que nos cruzámos na Faculdade. Parece indispensável referir algumas outras pessoas, sem as quais este trabalho não teria sido possível: o Professor Vasco Pereira da Silva, pela orientação sempre oportuna; os meus Pais, pelo apoio presente, disponível e amigo. Mas o maior agradecimento vai para o João, a quem a realização da tese impôs tantos sacrifícios, pela presença e encorajamento constantes nos momentos mais difíceis e mais áridos desta investigação. Obrigada. Lisboa, Julho de 2006 Primeira Parte A natureza objectiva da competência prejudicial do Tribunal de Justiça Segunda Parte Requalificação do problema: Os benefícios de uma compreensão integral do reenvio prejudicial Terceira Parte O incumprimento da obrigação de reenvio: meios de tutela subjectiva do particular
Características
Ano de publicação 2007
Autor QUADROS, INES
Biografia No estado actual do Direito, são problemas correntes o modo como o Direito da União Europeia é aplicado nos tribunais dos Estados Membros e a exigência de legitimidade das decisões judiciais. Por outro lado, a densificação progressiva do Direito da União Europeia multiplica os litígios que, nos tribunais nacionais, implicam a aplicação deste ramo do Direito. O mecanismo das questões prejudiciais surge como resposta a estas dúvidas. Esta investigação procura indagar de que forma podem as partes, num litígio perante um tribunal nacional, exigir o cumprimento da obrigação de reenvio para o Tribunal de Justiça das Comunidades, e quais os meios de protecção que têm ao seu dispor quando essa obrigação tenha sido ignorada pelos tribunais nacionais. Prefácio O texto que agora se publica corresponde à tese apresentada em Julho de 2004 e submetida a provas públicas em Maio de 2005, no âmbito do Programa de Mestrado em Ciências Jurídico-Políticas da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa. A investigação que lhe serviu de base culminou no início de 2004 e, por conseguinte, não levou em conta o Direito Constitucional dos dez novos Estados membros da União Europeia e, em concreto, o papel que têm assumido quanto às questões prejudiciais a submeter ao Tribunal de Justiça. Muito nos honramos por com este texto se iniciar uma colecção que leva o nome do Prof. António de Sousa Franco, antigo Director daquela Faculdade e grande entusiasta das questões comunitárias. Recordamos com saudade a sua personalidade, sempre atenciosa e amiga nas vezes que nos cruzámos na Faculdade. Parece indispensável referir algumas outras pessoas, sem as quais este trabalho não teria sido possível: o Professor Vasco Pereira da Silva, pela orientação sempre oportuna; os meus Pais, pelo apoio presente, disponível e amigo. Mas o maior agradecimento vai para o João, a quem a realização da tese impôs tantos sacrifícios, pela presença e encorajamento constantes nos momentos mais difíceis e mais áridos desta investigação. Obrigada. Lisboa, Julho de 2006 Primeira Parte A natureza objectiva da competência prejudicial do Tribunal de Justiça Segunda Parte Requalificação do problema: Os benefícios de uma compreensão integral do reenvio prejudicial Terceira Parte O incumprimento da obrigação de reenvio: meios de tutela subjectiva do particular
Comprimento 23
Edição 1
Editora ALMEDINA
ISBN 9789724029467
Lançamento 01/01/2007
Largura 16
Páginas 226

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