Visões do "Paraiso capitalista": a construção da hegemonia burguesa na história de Nova Friburgo
Visões do "Paraiso capitalista": a construção da hegemonia burguesa na história de Nova Friburgo
- EditoraEDITORA REVAN
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Este livro, que é o 3º da coleção, revisita a tese de que Nova Friburgo seria um “Paraíso Capitalista”, formada em torno da defesa dos interesses de industriais e comerciantes que, na busca pela afirmação de seu projeto hegemônico, elaborou uma visão de cidade “europeia” e “civilizada”. Contra a idealização da cidade civilizada, ordeira, pacífica, sem conflitos, a luta de classes sempre se fez presente, com a eclosão das greves operárias, além da estruturação das organizações representativas dos trabalhadores, como os sindicatos e os partidos que se identificavam com tais lutas, a exemplo do PCB e do PTB.
Sobre o autor: Ricardo Costa graduou-se em História na Faculdade de Filosofia Santa Doroteia. Obteve, na Universidade Federal Fluminense, os graus de mestre e doutor. É coautor do livro “Teia Serrana: Formação Histórica de Nova Friburgo” (2003) e autor do livro “Gramsci e o Conceito de Hegemonia” (2012). Milita no movimento social de Nova Friburgo, tendo atuação destacada no Sindicato dos Professores e no Conselho Municipal de Educação. É dirigente nacional do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e vocalista do grupo de samba Desafetos do Colírio. Afinal, como diria Candeia, “enquanto se luta se samba também”.
Sobre o autor: Ricardo Costa graduou-se em História na Faculdade de Filosofia Santa Doroteia. Obteve, na Universidade Federal Fluminense, os graus de mestre e doutor. É coautor do livro “Teia Serrana: Formação Histórica de Nova Friburgo” (2003) e autor do livro “Gramsci e o Conceito de Hegemonia” (2012). Milita no movimento social de Nova Friburgo, tendo atuação destacada no Sindicato dos Professores e no Conselho Municipal de Educação. É dirigente nacional do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e vocalista do grupo de samba Desafetos do Colírio. Afinal, como diria Candeia, “enquanto se luta se samba também”.
Características | |
Autor | RICARDO DA GAMA ROSA COSTA |
Biografia | Este livro, que é o 3º da coleção, revisita a tese de que Nova Friburgo seria um “Paraíso Capitalista”, formada em torno da defesa dos interesses de industriais e comerciantes que, na busca pela afirmação de seu projeto hegemônico, elaborou uma visão de cidade “europeia” e “civilizada”. Contra a idealização da cidade civilizada, ordeira, pacífica, sem conflitos, a luta de classes sempre se fez presente, com a eclosão das greves operárias, além da estruturação das organizações representativas dos trabalhadores, como os sindicatos e os partidos que se identificavam com tais lutas, a exemplo do PCB e do PTB. Sobre o autor: Ricardo Costa graduou-se em História na Faculdade de Filosofia Santa Doroteia. Obteve, na Universidade Federal Fluminense, os graus de mestre e doutor. É coautor do livro “Teia Serrana: Formação Histórica de Nova Friburgo” (2003) e autor do livro “Gramsci e o Conceito de Hegemonia” (2012). Milita no movimento social de Nova Friburgo, tendo atuação destacada no Sindicato dos Professores e no Conselho Municipal de Educação. É dirigente nacional do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e vocalista do grupo de samba Desafetos do Colírio. Afinal, como diria Candeia, “enquanto se luta se samba também”. |
Comprimento | 23 |
Editora | EDITORA REVAN |
ISBN | 9788571066212 |
Largura | 16 |
Páginas | 216 |