Não adianta morrer

Não adianta morrer

Não adianta morrer

  • R$ 52,00

    R$ 65,00
Não se deixe enganar. Não adianta morrer não é um livro de autoajuda ou um manual de sobrevivência, cabala, dicionário de símbolos. Ele não pretende explicar a existência, propor a solução para mistérios arcanos, decifrar enigmas místicos, facilitar o entendimento da máquina do mundo, fazer uma ponte entre o divino e o humano. No mínimo, ele é uma narrativa no fio da navalha entre verdade e ficção. Tentando ser simples, gráfico, básico: Não adianta morrer é um tabuleiro de damas (e cavalheiros): Pedrão, Vovô do Crime, Guile Xangô, Vavau, Beleco, Pardal Wenchell, Lana, Olívia, Mirtes, Dafé, Marcelo Cachaça, as Comadres, os Quatro Mandelas, o Comando Vira-lata, e outras peças da pesada, espíritos de porco, atores atormentados. Ainda no universo do jogo, também pode ser uma mesa de carteado debaixo de uma marquise num dia de domingo, as famílias passando para a missa, um bonde voltando do baile, as motos chispam, os táxis estão parados, cachorros, gatos, pombos, um bem-te-vi na árvore do outro lado da rua. Os naipes podem ser os tradicionais — espadas, copas, ouros e paus —, mas as figuras serão necessariamente novas: o Assassino, o Taxista, a Traição, o Canalha, o Soldado, o General, a Vida, a Morte, o Sonho, a Palavra. Esta é a versão definitiva de um livro que sequestrou seu autor por mais de dez anos, a ponto de transformá-lo em um conversador monotemático, um “cavalo” montado por personagens que exigiam atenção e oferendas a todo instante, noite e dia. Maciel recebeu por Não adianta morrer o Prêmio Governo de Minas Gerais de Literatura.
Características
Autor Francisco Maciel
Biografia Não se deixe enganar. Não adianta morrer não é um livro de autoajuda ou um manual de sobrevivência, cabala, dicionário de símbolos. Ele não pretende explicar a existência, propor a solução para mistérios arcanos, decifrar enigmas místicos, facilitar o entendimento da máquina do mundo, fazer uma ponte entre o divino e o humano. No mínimo, ele é uma narrativa no fio da navalha entre verdade e ficção. Tentando ser simples, gráfico, básico: Não adianta morrer é um tabuleiro de damas (e cavalheiros): Pedrão, Vovô do Crime, Guile Xangô, Vavau, Beleco, Pardal Wenchell, Lana, Olívia, Mirtes, Dafé, Marcelo Cachaça, as Comadres, os Quatro Mandelas, o Comando Vira-lata, e outras peças da pesada, espíritos de porco, atores atormentados. Ainda no universo do jogo, também pode ser uma mesa de carteado debaixo de uma marquise num dia de domingo, as famílias passando para a missa, um bonde voltando do baile, as motos chispam, os táxis estão parados, cachorros, gatos, pombos, um bem-te-vi na árvore do outro lado da rua. Os naipes podem ser os tradicionais — espadas, copas, ouros e paus —, mas as figuras serão necessariamente novas: o Assassino, o Taxista, a Traição, o Canalha, o Soldado, o General, a Vida, a Morte, o Sonho, a Palavra. Esta é a versão definitiva de um livro que sequestrou seu autor por mais de dez anos, a ponto de transformá-lo em um conversador monotemático, um “cavalo” montado por personagens que exigiam atenção e oferendas a todo instante, noite e dia. Maciel recebeu por Não adianta morrer o Prêmio Governo de Minas Gerais de Literatura.
Comprimento 21
Edição 1
Editora ESTAÇÃO LIBERDADE
ISBN 9788574482453
Largura 14
Páginas 288

Escreva um comentário

Você deve acessar ou cadastrar-se para comentar.

Tags