O caderno vermelho das manhãs

O caderno vermelho das manhãs

O caderno vermelho das manhãs

  • Editora7 LETRAS
  • Modelo: 9551298
  • Disponibilidade: Em estoque
  • R$ 35,20

    R$ 44,00
Letrista e parceiro de compositores consagrados, não é de se espantar que a leitura dos versos de Abel Silva seja quase melódica, musical, no ritmo e nas rimas, na facilidade e na fluência com que as palavras se combinam. “No outro lado da cidade / o vento me desandou”. Durante este período de isolamento, o poeta escreve diretamente de sua trincheira carioca no Jardim Botânico, e nos conta de um mundo doente com o olhar de quem já viveu o bastante para conhecer os remédios da arte, do amor e da empatia para ajudar na cura de tantas mazelas humanas e sociais que nos afligem. Os escritos do caderno vermelho contam aos netos como o avô poeta vê o mundo, a aventura única da vida, a insensatez dos governantes, a beleza que se esconde nas coisas simples e que mal percebemos, até que ele nos dá a receita: “um bom suco de alegria / espremendo bem certas dúvidas / pra que não virem certezas frias / mas sangue quente nas veias. / Tudo com o sagrado café com pão / de cada dia.” Afinal, só mesmo um artista é capaz de desarmar as bombas da realidade para nos mostrar que ” ” “nas trincheiras da poesia / o que explodia / era o amor”.
Características
Autor Abel Silva
Biografia Letrista e parceiro de compositores consagrados, não é de se espantar que a leitura dos versos de Abel Silva seja quase melódica, musical, no ritmo e nas rimas, na facilidade e na fluência com que as palavras se combinam. “No outro lado da cidade / o vento me desandou”. Durante este período de isolamento, o poeta escreve diretamente de sua trincheira carioca no Jardim Botânico, e nos conta de um mundo doente com o olhar de quem já viveu o bastante para conhecer os remédios da arte, do amor e da empatia para ajudar na cura de tantas mazelas humanas e sociais que nos afligem. Os escritos do caderno vermelho contam aos netos como o avô poeta vê o mundo, a aventura única da vida, a insensatez dos governantes, a beleza que se esconde nas coisas simples e que mal percebemos, até que ele nos dá a receita: “um bom suco de alegria / espremendo bem certas dúvidas / pra que não virem certezas frias / mas sangue quente nas veias. / Tudo com o sagrado café com pão / de cada dia.” Afinal, só mesmo um artista é capaz de desarmar as bombas da realidade para nos mostrar que ” ” “nas trincheiras da poesia / o que explodia / era o amor”.
Comprimento 23
Edição 1
Editora 7 LETRAS
ISBN 9786559051298
Largura 16
Páginas 96

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