"Um poema como prancha / sobre a poça / Um poema como escudo / de Perseu / Um poema como alavanca / de Arquimedes / (Dai-me um poema e levantarei / o mundo)".
Misturando Parnaso com Orixá, musa com vampiro, coxo com sublime, em Sideral há espaço de sobra para qualquer investigação poética. Na voz dessa obra, em tom de confissão, o autor flagra os desdobramentos do tempo e os quebra-cabeças da memória com um lirismo ímpar. Contribuindo para o desmonte da "torre de marfim", a poesia de Maurício de Macedo está ao alcance dos dedos (como grão de areia) e na extensão do olhar (feito luz celeste).
Misturando Parnaso com Orixá, musa com vampiro, coxo com sublime, em Sideral há espaço de sobra para qualquer investigação poética. Na voz dessa obra, em tom de confissão, o autor flagra os desdobramentos do tempo e os quebra-cabeças da memória com um lirismo ímpar. Contribuindo para o desmonte da "torre de marfim", a poesia de Maurício de Macedo está ao alcance dos dedos (como grão de areia) e na extensão do olhar (feito luz celeste).
Características | |
Autor | Maurício de Macedo |
Biografia | "Um poema como prancha / sobre a poça / Um poema como escudo / de Perseu / Um poema como alavanca / de Arquimedes / (Dai-me um poema e levantarei / o mundo)". Misturando Parnaso com Orixá, musa com vampiro, coxo com sublime, em Sideral há espaço de sobra para qualquer investigação poética. Na voz dessa obra, em tom de confissão, o autor flagra os desdobramentos do tempo e os quebra-cabeças da memória com um lirismo ímpar. Contribuindo para o desmonte da "torre de marfim", a poesia de Maurício de Macedo está ao alcance dos dedos (como grão de areia) e na extensão do olhar (feito luz celeste). |
Comprimento | 23 |
Editora | 7 LETRAS |
ISBN | 9786586043235 |
Largura | 16 |
Páginas | 96 |