1962: o ano Mané
1962: o ano Mané
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R$ 45,00
Este diário é uma justa homenagem, em forma de gratidão, a Manoel dos Santos, o Mané Garrincha, gênio extraordinário do futebol botafoguense, carioca, brasileiro e mundial, no ano em que se comemoram os 80 anos do seu nascimento, na pequena Pau Grande, Raiz da Serra de Petrópolis (RJ). No ano de 1962, com quase trinta anos de idade, Mané Garrincha viveu o ponto máximo da sua brilhante carreira, tornando-se bicampeão mundial pela Seleção Brasileira, na Copa do Mundo do Chile, e bicampeão carioca pelo Botafogo de Futebol e Regatas. Lamentavelmente, 1962 foi também o começo do fim. Dali em diante, o homem Manoel dos Santos não conseguiu driblar seus próprios demônios, e sucumbiu às mazelas físicas e etílicas.
Na memória dos torcedores que tiveram o prazer, a alegria e, por que não dizer, a honra de vê-lo jogar, com a “Amarelinha” ou com a gloriosa camisa listrada da Estrela Solitária, a certeza de que quem viu, viu; quem não viu, só pode imaginar.
Na memória dos torcedores que tiveram o prazer, a alegria e, por que não dizer, a honra de vê-lo jogar, com a “Amarelinha” ou com a gloriosa camisa listrada da Estrela Solitária, a certeza de que quem viu, viu; quem não viu, só pode imaginar.
Características | |
Autor | MAURICIO NEVES DE JESUS |
Biografia | Este diário é uma justa homenagem, em forma de gratidão, a Manoel dos Santos, o Mané Garrincha, gênio extraordinário do futebol botafoguense, carioca, brasileiro e mundial, no ano em que se comemoram os 80 anos do seu nascimento, na pequena Pau Grande, Raiz da Serra de Petrópolis (RJ). No ano de 1962, com quase trinta anos de idade, Mané Garrincha viveu o ponto máximo da sua brilhante carreira, tornando-se bicampeão mundial pela Seleção Brasileira, na Copa do Mundo do Chile, e bicampeão carioca pelo Botafogo de Futebol e Regatas. Lamentavelmente, 1962 foi também o começo do fim. Dali em diante, o homem Manoel dos Santos não conseguiu driblar seus próprios demônios, e sucumbiu às mazelas físicas e etílicas. Na memória dos torcedores que tiveram o prazer, a alegria e, por que não dizer, a honra de vê-lo jogar, com a “Amarelinha” ou com a gloriosa camisa listrada da Estrela Solitária, a certeza de que quem viu, viu; quem não viu, só pode imaginar. |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | LIVROS DE FUTEBOL.COM |
ISBN | 9788565193023 |
Largura | 14 |
Páginas | 148 |