Adeus, Rio Doce
Em uma narrativa bela e cativante, o livro traz o relato de Carla, uma adolescente de 15 anos, cujos pais foram trabalhar ilegalmente nos Estados Unidos. Ela, a irmã gêmea e o irmão caçula ficam morando em Caratinga/MG, em companhia da avó idosa e doente, e recebem frequentemente visitas dos familiares próximos. Embora os três irmãos levem uma vida confortável, viabilizada pelo dinheiro enviado pelos pais, a falta que eles fazem é imensa, e a saudade é agravada pela impossibilidade de revê-los em um futuro próximo. As brincadeiras de crianças são substituídas pelas responsabilidades de adulto e pelas urgências do dia-a-dia. Carla é a “porta-voz” de um drama comum na região do vale do rio Doce, onde diariamente pessoas emigram para o exterior em busca de uma vida melhor.
"Desde os primeiros dias em que Geny Vilas-Novas descobriu que não podia mais viver sem escrever, estou acompanhando sua trajetória. Conheço todos os livros que ela escreveu. Conheço sua paciência, sua modéstia e também sua certeza de que ela é uma Escritora (assim, com E maiúsculo). Este não é o primeiro livro de Geny, mas será o primeiro que possibilitará ao leitor brasileiro tomar conhecimento de suas possibilidades literárias. É o segundo – de que eu tenho notícia – em que ela trata do som e da fúria que as águas do rio Doce, onde banhei minha infância, emitem para o céu. Geny os entende com uma doçura e uma forma de sabedoria que aprendeu naquele vale. Ziraldo (Trecho do prefácio de Ziraldo, que assina também o design da capa do livro.)
"Desde os primeiros dias em que Geny Vilas-Novas descobriu que não podia mais viver sem escrever, estou acompanhando sua trajetória. Conheço todos os livros que ela escreveu. Conheço sua paciência, sua modéstia e também sua certeza de que ela é uma Escritora (assim, com E maiúsculo). Este não é o primeiro livro de Geny, mas será o primeiro que possibilitará ao leitor brasileiro tomar conhecimento de suas possibilidades literárias. É o segundo – de que eu tenho notícia – em que ela trata do som e da fúria que as águas do rio Doce, onde banhei minha infância, emitem para o céu. Geny os entende com uma doçura e uma forma de sabedoria que aprendeu naquele vale. Ziraldo (Trecho do prefácio de Ziraldo, que assina também o design da capa do livro.)
Características | |
Autor | GENY VILAS-NOVAS |
Biografia | Em uma narrativa bela e cativante, o livro traz o relato de Carla, uma adolescente de 15 anos, cujos pais foram trabalhar ilegalmente nos Estados Unidos. Ela, a irmã gêmea e o irmão caçula ficam morando em Caratinga/MG, em companhia da avó idosa e doente, e recebem frequentemente visitas dos familiares próximos. Embora os três irmãos levem uma vida confortável, viabilizada pelo dinheiro enviado pelos pais, a falta que eles fazem é imensa, e a saudade é agravada pela impossibilidade de revê-los em um futuro próximo. As brincadeiras de crianças são substituídas pelas responsabilidades de adulto e pelas urgências do dia-a-dia. Carla é a “porta-voz” de um drama comum na região do vale do rio Doce, onde diariamente pessoas emigram para o exterior em busca de uma vida melhor. "Desde os primeiros dias em que Geny Vilas-Novas descobriu que não podia mais viver sem escrever, estou acompanhando sua trajetória. Conheço todos os livros que ela escreveu. Conheço sua paciência, sua modéstia e também sua certeza de que ela é uma Escritora (assim, com E maiúsculo). Este não é o primeiro livro de Geny, mas será o primeiro que possibilitará ao leitor brasileiro tomar conhecimento de suas possibilidades literárias. É o segundo – de que eu tenho notícia – em que ela trata do som e da fúria que as águas do rio Doce, onde banhei minha infância, emitem para o céu. Geny os entende com uma doçura e uma forma de sabedoria que aprendeu naquele vale. Ziraldo (Trecho do prefácio de Ziraldo, que assina também o design da capa do livro.) |
Comprimento | 21 |
Editora | BOM TEXTO |
ISBN | 9788587723635 |
Largura | 14 |
Páginas | 112 |