A função social da guerra na sociedade tupinambá
A função social da guerra na sociedade tupinambá
- EditoraCONTRACORRENTE
- Modelo: CONT70916
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R$ 167,20
R$ 176,00
A Editora Contracorrente tem a honra de anunciar a reedição da obra A função social da guerra na sociedade tupinambá, terceiro volume da coleção Florestan Fernandes, coordenada pelo professor Bernardo Ricupero. O prefácio desta edição é do professor Renato Sztutman e o posfácio é uma entrevista inédita com o professor Eduardo Viveiros de Castro.
Originalmente, este livro foi a tese defendida por Florestan, em 1951, na ocasião do seu doutorado na Universidade de São Paulo. Estruturado em três “livros”, o primeiro aborda a “tecnologia guerreira”, o segundo fala sobre “os mecanismos tribais de controle social e a guerra”, e, por fim, o terceiro apresenta as conclusões da investigação com três contribuições diferentes do trabalho.
A obra é um clássico que trata da guerra, da magia e da religião como questões centrais para entender como o “inimigo” era essencial na produção da sociedade tupinambá.
Nas palavras de Sztutman: “como ele mesmo pontuou, para que o Brasil viesse à existência, os brasis tiveram de ser pacificados, e essa paz não se fez com pouco sangue, com pouca violência; pelo contrário, da guerra que visava a captura do inimigo destinado ao ritual de sacrifício passava-se à guerra pacificadora, a ´guerra justa`, conquista de terras e de almas, motor de aniquilação”.
Originalmente, este livro foi a tese defendida por Florestan, em 1951, na ocasião do seu doutorado na Universidade de São Paulo. Estruturado em três “livros”, o primeiro aborda a “tecnologia guerreira”, o segundo fala sobre “os mecanismos tribais de controle social e a guerra”, e, por fim, o terceiro apresenta as conclusões da investigação com três contribuições diferentes do trabalho.
A obra é um clássico que trata da guerra, da magia e da religião como questões centrais para entender como o “inimigo” era essencial na produção da sociedade tupinambá.
Nas palavras de Sztutman: “como ele mesmo pontuou, para que o Brasil viesse à existência, os brasis tiveram de ser pacificados, e essa paz não se fez com pouco sangue, com pouca violência; pelo contrário, da guerra que visava a captura do inimigo destinado ao ritual de sacrifício passava-se à guerra pacificadora, a ´guerra justa`, conquista de terras e de almas, motor de aniquilação”.
Características | |
Autor | Florestan Fernandes |
Biografia | A Editora Contracorrente tem a honra de anunciar a reedição da obra A função social da guerra na sociedade tupinambá, terceiro volume da coleção Florestan Fernandes, coordenada pelo professor Bernardo Ricupero. O prefácio desta edição é do professor Renato Sztutman e o posfácio é uma entrevista inédita com o professor Eduardo Viveiros de Castro. Originalmente, este livro foi a tese defendida por Florestan, em 1951, na ocasião do seu doutorado na Universidade de São Paulo. Estruturado em três “livros”, o primeiro aborda a “tecnologia guerreira”, o segundo fala sobre “os mecanismos tribais de controle social e a guerra”, e, por fim, o terceiro apresenta as conclusões da investigação com três contribuições diferentes do trabalho. A obra é um clássico que trata da guerra, da magia e da religião como questões centrais para entender como o “inimigo” era essencial na produção da sociedade tupinambá. Nas palavras de Sztutman: “como ele mesmo pontuou, para que o Brasil viesse à existência, os brasis tiveram de ser pacificados, e essa paz não se fez com pouco sangue, com pouca violência; pelo contrário, da guerra que visava a captura do inimigo destinado ao ritual de sacrifício passava-se à guerra pacificadora, a ´guerra justa`, conquista de terras e de almas, motor de aniquilação”. |
Comprimento | 23 |
Edição | 4 |
Editora | CONTRACORRENTE |
ISBN | 9786588470916 |
Largura | 16 |
Páginas | 656 |