Beira de Rio, correnteza: ventura e danação de um salta-muros no tempo da ditadura
Beira de Rio, correnteza: ventura e danação de um salta-muros no tempo da ditadura
- EditoraBOM TEXTO
- Modelo: 4423888
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R$ 40,60
R$ 58,00
O autor retorna ao São Francisco, cenário de seu primeiro romance, para contar a história de Gero, um adolescente que lê livros estranhos, um fracote, que ainda sofre os efeitos de recente tragédia familiar, o sumiço do irmão Toninho no rio. Ao se envolver com Liana, vive as delícias do amor e os tormentos do ciúme. E, enquanto um comando especial do Exército vasculha a cidade e as redondezas na caça do guerrilheiro Carlos Lamarca, escondido em algum lugar por ali, Gero torna-se o principal ator nos acontecimentos da que pode ser chamada de “noite das rajadas”.
O autor trata com lirismo o rio e sua correnteza, uma onda contínua que carrega com ele. O título evidencia um simbólico embate entre a matéria – a estática “beira do rio” – e o tempo – a “correnteza” que passa inexoravelmente. Ao mesmo tempo, Carlos Barbosa gera outra dicotomia: recupera ficcionalmente um fato importante e trágico da nossa história recente, com a liberdade que o romance permite, e narra a história de amor de Gero e Liana.
O romance recebeu o Prêmio Hera 2011 da Fundação Pedro Calmon, Secretaria de Cultura do Estado da Bahia/Secult, como "Melhor livro de autor baiano de 2010.
O autor trata com lirismo o rio e sua correnteza, uma onda contínua que carrega com ele. O título evidencia um simbólico embate entre a matéria – a estática “beira do rio” – e o tempo – a “correnteza” que passa inexoravelmente. Ao mesmo tempo, Carlos Barbosa gera outra dicotomia: recupera ficcionalmente um fato importante e trágico da nossa história recente, com a liberdade que o romance permite, e narra a história de amor de Gero e Liana.
O romance recebeu o Prêmio Hera 2011 da Fundação Pedro Calmon, Secretaria de Cultura do Estado da Bahia/Secult, como "Melhor livro de autor baiano de 2010.
Características | |
Autor | CARLOS BARBOSA |
Biografia | O autor retorna ao São Francisco, cenário de seu primeiro romance, para contar a história de Gero, um adolescente que lê livros estranhos, um fracote, que ainda sofre os efeitos de recente tragédia familiar, o sumiço do irmão Toninho no rio. Ao se envolver com Liana, vive as delícias do amor e os tormentos do ciúme. E, enquanto um comando especial do Exército vasculha a cidade e as redondezas na caça do guerrilheiro Carlos Lamarca, escondido em algum lugar por ali, Gero torna-se o principal ator nos acontecimentos da que pode ser chamada de “noite das rajadas”. O autor trata com lirismo o rio e sua correnteza, uma onda contínua que carrega com ele. O título evidencia um simbólico embate entre a matéria – a estática “beira do rio” – e o tempo – a “correnteza” que passa inexoravelmente. Ao mesmo tempo, Carlos Barbosa gera outra dicotomia: recupera ficcionalmente um fato importante e trágico da nossa história recente, com a liberdade que o romance permite, e narra a história de amor de Gero e Liana. O romance recebeu o Prêmio Hera 2011 da Fundação Pedro Calmon, Secretaria de Cultura do Estado da Bahia/Secult, como "Melhor livro de autor baiano de 2010. |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | BOM TEXTO |
ISBN | 9788587723888 |
Largura | 14 |
Páginas | 208 |