A boa, de Aimar Labaki, é o texto da peça de teatro homônima, que estreou em Curitiba, no Teatro Novelas Curitibanas, em 22 de março de 1999, sob direção de Ivan Feijó.
Aimar Labaki conta a história de uma jovem que encontra um ex-colega de faculdade vivendo na rua e insiste em levar o rapaz para a sua casa, com a intenção de "devolvê-lo à civilização". Surpreendentemente, o resultado do que seria uma boa ação revela-se o fracasso da bondade.
Composta pelo diálogo entre os dois personagens, Ricardo e Verônica, o texto da peça propõe uma discussão instigante, que desperta inquietações no leitor, despertando mais perguntas do que respostas.
Aimar Labaki é duro e radical, tornando mais eficaz a proposição das idéias. Os perfis dos personagens de A boa fogem do mero psicologismo. Tanto Ricardo quanto Verônica são verdadeiros seres “sociais”.
A discussão dos dois gira em torno dos valores morais de pessoas inseridas no contexto social que distorce tais valores. A cada cena construída, a cada nova situação criada, surgem as mesmas impossibilidades de conciliação e o mesmo jogo dialético de verdades e mentiras. Como o espectador da peça, o leitor ficará emocionado e envolvido com um teatro da melhor qualidade.
Sobre o autor
Aimar Labaki é crítico de teatro, dramaturgo e ensaísta. Como autor teatral, além de A boa, de 1999, escreveu Tudo de Novo no Front (1992), Vermouth (1998), Pirata na Linha (2000) e Motorboy (2001).
Aimar Labaki conta a história de uma jovem que encontra um ex-colega de faculdade vivendo na rua e insiste em levar o rapaz para a sua casa, com a intenção de "devolvê-lo à civilização". Surpreendentemente, o resultado do que seria uma boa ação revela-se o fracasso da bondade.
Composta pelo diálogo entre os dois personagens, Ricardo e Verônica, o texto da peça propõe uma discussão instigante, que desperta inquietações no leitor, despertando mais perguntas do que respostas.
Aimar Labaki é duro e radical, tornando mais eficaz a proposição das idéias. Os perfis dos personagens de A boa fogem do mero psicologismo. Tanto Ricardo quanto Verônica são verdadeiros seres “sociais”.
A discussão dos dois gira em torno dos valores morais de pessoas inseridas no contexto social que distorce tais valores. A cada cena construída, a cada nova situação criada, surgem as mesmas impossibilidades de conciliação e o mesmo jogo dialético de verdades e mentiras. Como o espectador da peça, o leitor ficará emocionado e envolvido com um teatro da melhor qualidade.
Sobre o autor
Aimar Labaki é crítico de teatro, dramaturgo e ensaísta. Como autor teatral, além de A boa, de 1999, escreveu Tudo de Novo no Front (1992), Vermouth (1998), Pirata na Linha (2000) e Motorboy (2001).
Características | |
Autor | AIMAR LABAKI |
Biografia | A boa, de Aimar Labaki, é o texto da peça de teatro homônima, que estreou em Curitiba, no Teatro Novelas Curitibanas, em 22 de março de 1999, sob direção de Ivan Feijó. Aimar Labaki conta a história de uma jovem que encontra um ex-colega de faculdade vivendo na rua e insiste em levar o rapaz para a sua casa, com a intenção de "devolvê-lo à civilização". Surpreendentemente, o resultado do que seria uma boa ação revela-se o fracasso da bondade. Composta pelo diálogo entre os dois personagens, Ricardo e Verônica, o texto da peça propõe uma discussão instigante, que desperta inquietações no leitor, despertando mais perguntas do que respostas. Aimar Labaki é duro e radical, tornando mais eficaz a proposição das idéias. Os perfis dos personagens de A boa fogem do mero psicologismo. Tanto Ricardo quanto Verônica são verdadeiros seres “sociais”. A discussão dos dois gira em torno dos valores morais de pessoas inseridas no contexto social que distorce tais valores. A cada cena construída, a cada nova situação criada, surgem as mesmas impossibilidades de conciliação e o mesmo jogo dialético de verdades e mentiras. Como o espectador da peça, o leitor ficará emocionado e envolvido com um teatro da melhor qualidade. Sobre o autor Aimar Labaki é crítico de teatro, dramaturgo e ensaísta. Como autor teatral, além de A boa, de 1999, escreveu Tudo de Novo no Front (1992), Vermouth (1998), Pirata na Linha (2000) e Motorboy (2001). |
Comprimento | 30 |
Editora | BOITEMPO |
ISBN | 9788585934460 |
Largura | 20 |