Cartas à Mãe Terra
Para falar sobre árvores, mudanças climáticas, mercado de carbono e qualidade de vida nas cidades no início do século XXI. Sobre o turismo solidário e o enfrentamento da realidade. Sobre o cotidiano de comunidades pantaneiras e seu conhecimento sobre a conservação da fauna silvestre. Sobre a Baía de Guanabara. Sobre concepções de “ambiente”. Sobre a gestão de Unidades de Conservação. Sobre o sertanejo... E sobre muitos outros temas que a Mãe Terra gostaria de ouvir de seus filhos, mediante um compromisso com os destinos do planeta. Estas Cartas à Mãe Terra, organizadas por duas antropólogas e escritas por doutorandos e profissionais do meio ambiente, revelam que uma educação é possível.
Como dizem as organizadoras em sua Apresentação, trata-se de “escolhas epistemológicas, teórico-metodológicas e de modelagens que sejam capazes de comprometer a todos nós humanos com os destinos do planeta e com o forjar de uma ética de tolerância que alie o global e o local, por meio de ações políticas que objetivem a manutenção de nosso maior patrimônio: a diversidade biológica e cultural. Como desdobramento dessas escolhas, a academia teria que priorizar a formação de pensadores-cidadãos através do exercício permanente da reflexão crítica e do diálogo com a sociedade mais ampla”.
Como dizem as organizadoras em sua Apresentação, trata-se de “escolhas epistemológicas, teórico-metodológicas e de modelagens que sejam capazes de comprometer a todos nós humanos com os destinos do planeta e com o forjar de uma ética de tolerância que alie o global e o local, por meio de ações políticas que objetivem a manutenção de nosso maior patrimônio: a diversidade biológica e cultural. Como desdobramento dessas escolhas, a academia teria que priorizar a formação de pensadores-cidadãos através do exercício permanente da reflexão crítica e do diálogo com a sociedade mais ampla”.
Características | |
Ano de publicação | 2012 |
Autor | Fátima Branquinho e Maria Aparecida Lopes |
Biografia | Para falar sobre árvores, mudanças climáticas, mercado de carbono e qualidade de vida nas cidades no início do século XXI. Sobre o turismo solidário e o enfrentamento da realidade. Sobre o cotidiano de comunidades pantaneiras e seu conhecimento sobre a conservação da fauna silvestre. Sobre a Baía de Guanabara. Sobre concepções de “ambiente”. Sobre a gestão de Unidades de Conservação. Sobre o sertanejo... E sobre muitos outros temas que a Mãe Terra gostaria de ouvir de seus filhos, mediante um compromisso com os destinos do planeta. Estas Cartas à Mãe Terra, organizadas por duas antropólogas e escritas por doutorandos e profissionais do meio ambiente, revelam que uma educação é possível. Como dizem as organizadoras em sua Apresentação, trata-se de “escolhas epistemológicas, teórico-metodológicas e de modelagens que sejam capazes de comprometer a todos nós humanos com os destinos do planeta e com o forjar de uma ética de tolerância que alie o global e o local, por meio de ações políticas que objetivem a manutenção de nosso maior patrimônio: a diversidade biológica e cultural. Como desdobramento dessas escolhas, a academia teria que priorizar a formação de pensadores-cidadãos através do exercício permanente da reflexão crítica e do diálogo com a sociedade mais ampla”. |
Comprimento | 21 |
Editora | MAUAD X |
ISBN | 9788574784106 |
Lançamento | 17/10/2012 |
Largura | 14 |
Páginas | 88 |