Discurso sobre o branco: Notas sobre o racismo e o apocalipse do liberalismo
Discurso sobre o branco: Notas sobre o racismo e o apocalipse do liberalismo
- EditoraALAMEDA
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Discurso sobre o branco: notas sobre o racismo e o “apocalipse” do liberalismo é um ensaio analítico sobre a relação entre capitalismo, liberalismo e racismo. Ele nasceu do incômodo diante da forma como o racismo é contemporaneamente pautado, vinculando a sua superação com o empreendedorismo em uma das conjunturas mais adversas aos trabalhadores negros, majoritariamente desempregados, desalentados e precarizados na informalidade.
Nasceu da desconfiança da assunção dessa pauta pelo grande capital, como banqueiros, justamente em um momento que mais acumulam capitais. Ora, estaria o acúmulo de capitais desvinculado da racialização e do racismo?
O racismo contemporâneo é produto do capitalismo, uma construção do liberalismo a fim de justificar não somente a exportação de capitais para a África, América Latina e Ásia, mas para difundir uma noção de igualdade assentada na opressão sobre os não livres, os negros e nativos.
Em outras palavras, o racismo pressupõe uma noção de igualdade que é universalizável a um grupo, os brancos da classe dominante e da classe média tradicional. Nos últimos anos, fundações e meios de comunicação investiram em projetos e ações que chamam de “antirracistas”, desvinculando os conceitos de capitalismo, imperialismo e liberalismo um do outro, como se o racismo fosse algo alheio ao modo de produção, e transformando aqueles que lucram com o racismo em “antirracista”.
O livro se propõe a analisar a forma pela qual os grandes capitais estão se apropriando da luta popular pelo fim do racismo por meio da individualização da racialização, em detrimento de sua relação com a estrutura político-econômica de acumulação de capitais, notadamente sobre “costas negras”.
Nasceu da desconfiança da assunção dessa pauta pelo grande capital, como banqueiros, justamente em um momento que mais acumulam capitais. Ora, estaria o acúmulo de capitais desvinculado da racialização e do racismo?
O racismo contemporâneo é produto do capitalismo, uma construção do liberalismo a fim de justificar não somente a exportação de capitais para a África, América Latina e Ásia, mas para difundir uma noção de igualdade assentada na opressão sobre os não livres, os negros e nativos.
Em outras palavras, o racismo pressupõe uma noção de igualdade que é universalizável a um grupo, os brancos da classe dominante e da classe média tradicional. Nos últimos anos, fundações e meios de comunicação investiram em projetos e ações que chamam de “antirracistas”, desvinculando os conceitos de capitalismo, imperialismo e liberalismo um do outro, como se o racismo fosse algo alheio ao modo de produção, e transformando aqueles que lucram com o racismo em “antirracista”.
O livro se propõe a analisar a forma pela qual os grandes capitais estão se apropriando da luta popular pelo fim do racismo por meio da individualização da racialização, em detrimento de sua relação com a estrutura político-econômica de acumulação de capitais, notadamente sobre “costas negras”.
Características | |
Autor | Leonardo Sacramento |
Biografia | Discurso sobre o branco: notas sobre o racismo e o “apocalipse” do liberalismo é um ensaio analítico sobre a relação entre capitalismo, liberalismo e racismo. Ele nasceu do incômodo diante da forma como o racismo é contemporaneamente pautado, vinculando a sua superação com o empreendedorismo em uma das conjunturas mais adversas aos trabalhadores negros, majoritariamente desempregados, desalentados e precarizados na informalidade. Nasceu da desconfiança da assunção dessa pauta pelo grande capital, como banqueiros, justamente em um momento que mais acumulam capitais. Ora, estaria o acúmulo de capitais desvinculado da racialização e do racismo? O racismo contemporâneo é produto do capitalismo, uma construção do liberalismo a fim de justificar não somente a exportação de capitais para a África, América Latina e Ásia, mas para difundir uma noção de igualdade assentada na opressão sobre os não livres, os negros e nativos. Em outras palavras, o racismo pressupõe uma noção de igualdade que é universalizável a um grupo, os brancos da classe dominante e da classe média tradicional. Nos últimos anos, fundações e meios de comunicação investiram em projetos e ações que chamam de “antirracistas”, desvinculando os conceitos de capitalismo, imperialismo e liberalismo um do outro, como se o racismo fosse algo alheio ao modo de produção, e transformando aqueles que lucram com o racismo em “antirracista”. O livro se propõe a analisar a forma pela qual os grandes capitais estão se apropriando da luta popular pelo fim do racismo por meio da individualização da racialização, em detrimento de sua relação com a estrutura político-econômica de acumulação de capitais, notadamente sobre “costas negras”. |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | ALAMEDA |
ISBN | 9786559661541 |
Largura | 14 |
Páginas | 130 |