De que serve ser culto?
Dependendo de onde se está, a falta de cultura pode se configurar em grande pecado. Mas por que é dada tanta importância à aquisição desta dita cultura? E quem afinal detém o privilégio de definir o que deve ser lido, compreendido e assimilado por todos os bons cidadãos?
Partindo de fatos corriqueiros ou privados, polêmicos ou midiáticos, como o de um político francês que confundiu o nome de seu livro preferido com uma marca de roupas, Normand Baillargeon procura responder de forma ágil, com toques de humor e ironia, a essas perguntas que soam mais do que necessárias em nossa época imersa num oceano de informações.
Escrito em linguagem simples e repleto de referências a boas fontes (Chomsky, Deleuze, Dewey, Montaigne), De que serve ser culto? se apresenta como mais do que um folhear de conceitos ensacados e pouco visitados. Ao questionar que papel tem a cultura no jogo social, político, econômico e pedagógico, a obra lança esclarecimentos inéditos e perspectivas incomuns do alto de suas pouco mais de cem páginas.
Num cenário em que as humanidades parecem agonizar numa terra devastada e a internet acena como um sedutor atalho para a aquisição de conhecimento, De que serve ser culto? surge como um generoso convite ao pensamento crítico e à atitude atrevida diante das ideias dadas e dos clichês do bem-pensar.
Partindo de fatos corriqueiros ou privados, polêmicos ou midiáticos, como o de um político francês que confundiu o nome de seu livro preferido com uma marca de roupas, Normand Baillargeon procura responder de forma ágil, com toques de humor e ironia, a essas perguntas que soam mais do que necessárias em nossa época imersa num oceano de informações.
Escrito em linguagem simples e repleto de referências a boas fontes (Chomsky, Deleuze, Dewey, Montaigne), De que serve ser culto? se apresenta como mais do que um folhear de conceitos ensacados e pouco visitados. Ao questionar que papel tem a cultura no jogo social, político, econômico e pedagógico, a obra lança esclarecimentos inéditos e perspectivas incomuns do alto de suas pouco mais de cem páginas.
Num cenário em que as humanidades parecem agonizar numa terra devastada e a internet acena como um sedutor atalho para a aquisição de conhecimento, De que serve ser culto? surge como um generoso convite ao pensamento crítico e à atitude atrevida diante das ideias dadas e dos clichês do bem-pensar.
Características | |
Autor | NORMAND BAILLARGEON |
Biografia | Dependendo de onde se está, a falta de cultura pode se configurar em grande pecado. Mas por que é dada tanta importância à aquisição desta dita cultura? E quem afinal detém o privilégio de definir o que deve ser lido, compreendido e assimilado por todos os bons cidadãos? Partindo de fatos corriqueiros ou privados, polêmicos ou midiáticos, como o de um político francês que confundiu o nome de seu livro preferido com uma marca de roupas, Normand Baillargeon procura responder de forma ágil, com toques de humor e ironia, a essas perguntas que soam mais do que necessárias em nossa época imersa num oceano de informações. Escrito em linguagem simples e repleto de referências a boas fontes (Chomsky, Deleuze, Dewey, Montaigne), De que serve ser culto? se apresenta como mais do que um folhear de conceitos ensacados e pouco visitados. Ao questionar que papel tem a cultura no jogo social, político, econômico e pedagógico, a obra lança esclarecimentos inéditos e perspectivas incomuns do alto de suas pouco mais de cem páginas. Num cenário em que as humanidades parecem agonizar numa terra devastada e a internet acena como um sedutor atalho para a aquisição de conhecimento, De que serve ser culto? surge como um generoso convite ao pensamento crítico e à atitude atrevida diante das ideias dadas e dos clichês do bem-pensar. |
Comprimento | 18 |
Edição | 1 |
Editora | APICURI |
ISBN | 9788583170303 |
Largura | 12 |
Páginas | 152 |