Movimentos Sociais Urbanos
Movimentos Sociais Urbanos
- EditoraUNESP
- Modelo: 74-0521
- Disponibilidade: Em estoque
R$ 43,20
R$ 48,00
Este livro trata dos movimentos sociais urbanos que se colocam contra uma determinada
situação e procuram mudar esse status quo usando ou não a força física ou a coerção. Na
tradição brasileira, raramente os movimentos urbanos usaram a força física, enquanto a
coerção política, relacionada com a capacidade de pressão de cada movimento específico,
se faz bastante presente no sentido de coagir o poder público a cumprir as
reivindicações de um movimento.
A publicação aponta que, a partir do fim da década de 1970 e na de 1980, movimentos
urbanos ligados às Comunidades Eclesiais de Base da Igreja Católica, a sindicatos, com
as greves do ABC paulista, à moradia, com as ocupações de terra urbana, ao feminismo, à
ecologia e contra a discriminação étnica ou sexual começaram a se destacar e a ocupar
muito espaço nos meios de comunicação.
situação e procuram mudar esse status quo usando ou não a força física ou a coerção. Na
tradição brasileira, raramente os movimentos urbanos usaram a força física, enquanto a
coerção política, relacionada com a capacidade de pressão de cada movimento específico,
se faz bastante presente no sentido de coagir o poder público a cumprir as
reivindicações de um movimento.
A publicação aponta que, a partir do fim da década de 1970 e na de 1980, movimentos
urbanos ligados às Comunidades Eclesiais de Base da Igreja Católica, a sindicatos, com
as greves do ABC paulista, à moradia, com as ocupações de terra urbana, ao feminismo, à
ecologia e contra a discriminação étnica ou sexual começaram a se destacar e a ocupar
muito espaço nos meios de comunicação.
Características | |
Autor | REGINA BEGA SANTOS |
Biografia | Este livro trata dos movimentos sociais urbanos que se colocam contra uma determinada situação e procuram mudar esse status quo usando ou não a força física ou a coerção. Na tradição brasileira, raramente os movimentos urbanos usaram a força física, enquanto a coerção política, relacionada com a capacidade de pressão de cada movimento específico, se faz bastante presente no sentido de coagir o poder público a cumprir as reivindicações de um movimento. A publicação aponta que, a partir do fim da década de 1970 e na de 1980, movimentos urbanos ligados às Comunidades Eclesiais de Base da Igreja Católica, a sindicatos, com as greves do ABC paulista, à moradia, com as ocupações de terra urbana, ao feminismo, à ecologia e contra a discriminação étnica ou sexual começaram a se destacar e a ocupar muito espaço nos meios de comunicação. |
Comprimento | 30 |
Edição | 1 |
Editora | UNESP |
ISBN | 9788571398504 |
Largura | 20 |
Páginas | 176 |