Feminismo em disputa: um estudo sobre o imaginário político das mulheres brasileiras
Feminismo em disputa: um estudo sobre o imaginário político das mulheres brasileiras
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Como ampliar os direitos das brasileiras, contando com o apoio de mais mulheres, de diferentes vertentes políticas? Em um momento de extremo embate, com o governo mais conservador desde a redemocratização e em meio a inúmeras investidas para retroceder direitos conquistados ao longo dos anos, essas são questões latentes.
Nesta obra, as pesquisadoras Beatriz Della Costa, Camila Rocha e Esther Solano apresentam uma minuciosa pesquisa feita com mulheres de vários espectros sociais e ideológicos para entender consensos e dissensos no que diz respeito ao feminismo e aos direitos das mulheres hoje. Uma pesquisa quantitativa realizada pelo instituto Big Data complementa a obra, que traz uma espécie de guia de ação política para conversas com mulheres que se denominam conservadoras, com o propósito de encontrar valores básicos que unam mulheres de campos políticos diferentes e assim construir uma agenda em comum para todas as brasileiras.
“A despeito de suas muitas diferenças, praticamente todas aquelas com quem conversamos almejavam ser mulheres empoderadas. Todas afirmavam que o machismo as prejudicava em seu cotidiano e desejavam ser autônomas, independentes dos homens tanto material como emocionalmente, e livres para alcançar seus objetivos de vida. A grande diferença que separa as mulheres que se identificam como conservadoras das demais é a importância que as primeiras conferem ao papel desempenhado pela mulher dentro da família e à harmonia do lar; é fato, porém, que todas ressaltam a importância de políticas públicas que permitam que as mulheres conciliem o trabalho fora de casa e o cuidado com a família.”
Nesta obra, as pesquisadoras Beatriz Della Costa, Camila Rocha e Esther Solano apresentam uma minuciosa pesquisa feita com mulheres de vários espectros sociais e ideológicos para entender consensos e dissensos no que diz respeito ao feminismo e aos direitos das mulheres hoje. Uma pesquisa quantitativa realizada pelo instituto Big Data complementa a obra, que traz uma espécie de guia de ação política para conversas com mulheres que se denominam conservadoras, com o propósito de encontrar valores básicos que unam mulheres de campos políticos diferentes e assim construir uma agenda em comum para todas as brasileiras.
“A despeito de suas muitas diferenças, praticamente todas aquelas com quem conversamos almejavam ser mulheres empoderadas. Todas afirmavam que o machismo as prejudicava em seu cotidiano e desejavam ser autônomas, independentes dos homens tanto material como emocionalmente, e livres para alcançar seus objetivos de vida. A grande diferença que separa as mulheres que se identificam como conservadoras das demais é a importância que as primeiras conferem ao papel desempenhado pela mulher dentro da família e à harmonia do lar; é fato, porém, que todas ressaltam a importância de políticas públicas que permitam que as mulheres conciliem o trabalho fora de casa e o cuidado com a família.”
Características | |
Autor | Beatriz D. Costa, Camila Rocha, Esther Solano (org |
Biografia | Como ampliar os direitos das brasileiras, contando com o apoio de mais mulheres, de diferentes vertentes políticas? Em um momento de extremo embate, com o governo mais conservador desde a redemocratização e em meio a inúmeras investidas para retroceder direitos conquistados ao longo dos anos, essas são questões latentes. Nesta obra, as pesquisadoras Beatriz Della Costa, Camila Rocha e Esther Solano apresentam uma minuciosa pesquisa feita com mulheres de vários espectros sociais e ideológicos para entender consensos e dissensos no que diz respeito ao feminismo e aos direitos das mulheres hoje. Uma pesquisa quantitativa realizada pelo instituto Big Data complementa a obra, que traz uma espécie de guia de ação política para conversas com mulheres que se denominam conservadoras, com o propósito de encontrar valores básicos que unam mulheres de campos políticos diferentes e assim construir uma agenda em comum para todas as brasileiras. “A despeito de suas muitas diferenças, praticamente todas aquelas com quem conversamos almejavam ser mulheres empoderadas. Todas afirmavam que o machismo as prejudicava em seu cotidiano e desejavam ser autônomas, independentes dos homens tanto material como emocionalmente, e livres para alcançar seus objetivos de vida. A grande diferença que separa as mulheres que se identificam como conservadoras das demais é a importância que as primeiras conferem ao papel desempenhado pela mulher dentro da família e à harmonia do lar; é fato, porém, que todas ressaltam a importância de políticas públicas que permitam que as mulheres conciliem o trabalho fora de casa e o cuidado com a família.” |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | BOITEMPO |
ISBN | 9786557171738 |
Largura | 16 |
Páginas | 96 |