Videologias: ensaios sobre televisão

Videologias: ensaios sobre televisão

Videologias: ensaios sobre televisão

  • EditoraBOITEMPO
  • Modelo: 67-0005
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    R$ 61,00
“Livro inovador e instigante, contra a violência fetichista do imaginário, Videologias nos convida ao trabalho do pensamento contra a violência política dos meios de comunicação, nos convida à busca de uma cultura democrática.”
Marilena Chaui

Com pouco mais de 50 anos de existência, é onipresente. É impossível ignorá-la ou pensar o mundo hoje sem considerá-la. É a televisão.

O segundo lançamento da coleção Estado de Sítio, coordenada pelo filósofo Paulo Arantes, trata desse que é um tema essencial para entender a sociedade contemporânea. Videologias, de Maria Rita Kehl e Eugênio Bucci, é, desde o trocadilho no título com a célebre obra Mitologias, de Roland Barthes, um livro que une visão crítica e psicanálise para dissecar as relações entre mitologias, ideologias e televisão.

“Se, no século XIX, a questão era desmascarar o caráter burguês do estado que se apresentava como universal, agora, no século XXI, a questão é compreender e decifrar os mecanismos pelos quais toda política, assim como toda a religião e toda ciência, toda cultura e toda forma de representação, convergem para a imagem, como partes do mundo da produção de imagens, e só circulam e adquirem existência como imagem. Essa indústria é a produtora das videologias. A tudo o mais ela subordina”, explicam os autores na introdução do livro.

Com prefácio da professora de filosofia da USP Marilena Chaui, Videologias está dividido em cinco partes que tratam do desafio da crítica televisiva; da relação entre TV e violência; das tênues fronteiras entre telejornalismo e teledramaturgia; do fenômeno dos reality shows e o voyerismo; e do impacto da TV na política e no espaço público brasileiro, particularmente o da Rede Globo. Traz ainda uma proposta política de dez “direitos do telespectador”.

Sobre os autores
Eugênio Bucci é jornalista, doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo, e atualmente preside a Radiobrás. Publicou, entre outros, os livros Brasil em tempo de TV (1996) e Sobre ética e imprensa (2000).

Maria Rita Kehl é psicanalista, doutora em psicanálise pela PUC de São Paulo, poeta e ensaísta. É autora de vários livros, entre os quais se destacam A mínima diferença – o masculino e o feminino na cultura (1996) e Sobre ética e psicanálise (2002).

Sobre a Coleção Estado de Sítio
Coordenação de Paulo Arantes
Sob a inspiração de Walter Benjamin - "A tradição dos oprimidos nos ensina que o `estado de exceção` em que vivemos é na verdade a regra geral. Precisamos construir um conceito de história que corresponda a essa verdade" -, a coleção trata de temas centrais do nosso tempo: crescente autoritarismo do Estado, terrorismo, fundamentalismo e império, relações da televisão e do cinema com o poder e a guerra e conflitos globais.




Características
Autor Eugênio Bucci, Maria Rita Kehl
Biografia “Livro inovador e instigante, contra a violência fetichista do imaginário, Videologias nos convida ao trabalho do pensamento contra a violência política dos meios de comunicação, nos convida à busca de uma cultura democrática.”
Marilena Chaui

Com pouco mais de 50 anos de existência, é onipresente. É impossível ignorá-la ou pensar o mundo hoje sem considerá-la. É a televisão.

O segundo lançamento da coleção Estado de Sítio, coordenada pelo filósofo Paulo Arantes, trata desse que é um tema essencial para entender a sociedade contemporânea. Videologias, de Maria Rita Kehl e Eugênio Bucci, é, desde o trocadilho no título com a célebre obra Mitologias, de Roland Barthes, um livro que une visão crítica e psicanálise para dissecar as relações entre mitologias, ideologias e televisão.

“Se, no século XIX, a questão era desmascarar o caráter burguês do estado que se apresentava como universal, agora, no século XXI, a questão é compreender e decifrar os mecanismos pelos quais toda política, assim como toda a religião e toda ciência, toda cultura e toda forma de representação, convergem para a imagem, como partes do mundo da produção de imagens, e só circulam e adquirem existência como imagem. Essa indústria é a produtora das videologias. A tudo o mais ela subordina”, explicam os autores na introdução do livro.

Com prefácio da professora de filosofia da USP Marilena Chaui, Videologias está dividido em cinco partes que tratam do desafio da crítica televisiva; da relação entre TV e violência; das tênues fronteiras entre telejornalismo e teledramaturgia; do fenômeno dos reality shows e o voyerismo; e do impacto da TV na política e no espaço público brasileiro, particularmente o da Rede Globo. Traz ainda uma proposta política de dez “direitos do telespectador”.

Sobre os autores
Eugênio Bucci é jornalista, doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo, e atualmente preside a Radiobrás. Publicou, entre outros, os livros Brasil em tempo de TV (1996) e Sobre ética e imprensa (2000).

Maria Rita Kehl é psicanalista, doutora em psicanálise pela PUC de São Paulo, poeta e ensaísta. É autora de vários livros, entre os quais se destacam A mínima diferença – o masculino e o feminino na cultura (1996) e Sobre ética e psicanálise (2002).

Sobre a Coleção Estado de Sítio
Coordenação de Paulo Arantes
Sob a inspiração de Walter Benjamin - "A tradição dos oprimidos nos ensina que o `estado de exceção` em que vivemos é na verdade a regra geral. Precisamos construir um conceito de história que corresponda a essa verdade" -, a coleção trata de temas centrais do nosso tempo: crescente autoritarismo do Estado, terrorismo, fundamentalismo e império, relações da televisão e do cinema com o poder e a guerra e conflitos globais.




Comprimento 21
Edição 1
Editora BOITEMPO
ISBN 9788575590553
Largura 14
Páginas 254

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