COM QUANTAS PEDRAS SE FAZ UMA JANGADA
COM QUANTAS PEDRAS SE FAZ UMA JANGADA
- EditoraAPICURI
- Modelo: 2A22860
- Disponibilidade: Em estoque
R$ 34,00
R$ 40,00
A obra de arte nos afeta de várias maneiras, com diferentes formas. Sandália havaiana, bolsa fake Louis Vuitton, blindex, cadeiras de praia coloridas, entre outros objetos, são matéria-prima para a produção artística do português Rodrigo Oliveira. Ao misturar referências, fazer recortes vários a partir de uma gama imensa de pontos de vista, Rodrigo cria objetos, performances e esculturas que tomam de assalto ? e afetam ? o espectador. Mas como ele consegue isso? Como Rodrigo transforma o espectador em agente do ato criador? Arrisco que isto seja possível pela releitura, apropriação ou incorporação ? já que suas performances incluem o corpo ? que o artista faz das referências do século XX, adentrando o século XXI. Sim, pois é do terceiro milênio que ele nos fala. A beleza e o colorido vibrante de suas obras como desejo maior do artista de ?se dissociar desse destino pessimista que se encontra no canto inferior ocidental da Europa? e com uma ?tropicalidade contemporânea? tentar tirar o velho continente ? ou pelo menos os europeus ? ?da lama?. Apoiado no pensamento e na produção de Duchamp, Le Corbusier, Mondrian ? e por que não Andy Warhol, Roy Lichtenstein, Claes Oldenburg, enfim, os papas da pop art ?, Rodrigo salta adiante. É da cultura que nos é contemporânea que Rodrigo situa seu olhar, com ironia, sarcasmo, humor e por que não, emotividade? Afinal há uma proposta salvacionista em suas ações e escolhas. Por meio do confronto, do diálogo e da justaposição de culturas, Rodrigo estabelece a tão propalada ?circulação cultural?, conceito criado pelo historiador (inclusive da arte) Carlo Ginzburg em O queijo e os vermes.
Características | |
Autor | RODRIGO OLIVEIRA |
Biografia | A obra de arte nos afeta de várias maneiras, com diferentes formas. Sandália havaiana, bolsa fake Louis Vuitton, blindex, cadeiras de praia coloridas, entre outros objetos, são matéria-prima para a produção artística do português Rodrigo Oliveira. Ao misturar referências, fazer recortes vários a partir de uma gama imensa de pontos de vista, Rodrigo cria objetos, performances e esculturas que tomam de assalto ? e afetam ? o espectador. Mas como ele consegue isso? Como Rodrigo transforma o espectador em agente do ato criador? Arrisco que isto seja possível pela releitura, apropriação ou incorporação ? já que suas performances incluem o corpo ? que o artista faz das referências do século XX, adentrando o século XXI. Sim, pois é do terceiro milênio que ele nos fala. A beleza e o colorido vibrante de suas obras como desejo maior do artista de ?se dissociar desse destino pessimista que se encontra no canto inferior ocidental da Europa? e com uma ?tropicalidade contemporânea? tentar tirar o velho continente ? ou pelo menos os europeus ? ?da lama?. Apoiado no pensamento e na produção de Duchamp, Le Corbusier, Mondrian ? e por que não Andy Warhol, Roy Lichtenstein, Claes Oldenburg, enfim, os papas da pop art ?, Rodrigo salta adiante. É da cultura que nos é contemporânea que Rodrigo situa seu olhar, com ironia, sarcasmo, humor e por que não, emotividade? Afinal há uma proposta salvacionista em suas ações e escolhas. Por meio do confronto, do diálogo e da justaposição de culturas, Rodrigo estabelece a tão propalada ?circulação cultural?, conceito criado pelo historiador (inclusive da arte) Carlo Ginzburg em O queijo e os vermes. |
Comprimento | 18 |
Editora | APICURI |
ISBN | 9788561022860 |
Largura | 14 |
Páginas | 128 |