ENSAIO HISTÓRICO SOBRE O CHARLATANISMO EM FILOSOFIA

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  • EditoraMAUAD X
  • Modelo: 01C71352
  • Disponibilidade: Em estoque
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O grande mérito deste livro é o de ter a coragem de enfrentar uma "palavra-mestra" raramente analisada por ela mesma pelos receios que ela suscita: como insulto, ela tem usos devastadores; mas como diagnóstico, ela pode também nos proteger de certas imposturas teóricas. Danilo Bilate retraçou a história desse termo, inicialmente reservado aos bufões de feiras prometendo remédios infalíveis, para tomar, alguns séculos mais tarde, a forma de um anátema no domínio filosófico. Mas, em todos os casos, ele denuncia os mesmos problemas: uma sedução pela obscuridade, uma reivindicação de abstração escondendo mal um vazio de conteúdo, um sectarismo discriminador, enfim. Mas esse estudo é, mais ainda, uma meditação sobre o que é, ou deveria ser, a honestidade no exercício do pensamento e, além disso, sobre o que permitiria reestabelecer uma comunicação tranquila entre os membros da República das Letras: o respeito a uma clareza da expressão que, como dizia Vauvenargues, é a garantia da "boa-fé dos filósofos". Jean-Michel Gros - Professor aposentado de turmas preparatórias das "Grandes écoles" em Poitiers.
A obra é o vigésimo sexto título da Coleção Sapere Aude.
Características
Autor DANILO BILATE
Biografia O grande mérito deste livro é o de ter a coragem de enfrentar uma "palavra-mestra" raramente analisada por ela mesma pelos receios que ela suscita: como insulto, ela tem usos devastadores; mas como diagnóstico, ela pode também nos proteger de certas imposturas teóricas. Danilo Bilate retraçou a história desse termo, inicialmente reservado aos bufões de feiras prometendo remédios infalíveis, para tomar, alguns séculos mais tarde, a forma de um anátema no domínio filosófico. Mas, em todos os casos, ele denuncia os mesmos problemas: uma sedução pela obscuridade, uma reivindicação de abstração escondendo mal um vazio de conteúdo, um sectarismo discriminador, enfim. Mas esse estudo é, mais ainda, uma meditação sobre o que é, ou deveria ser, a honestidade no exercício do pensamento e, além disso, sobre o que permitiria reestabelecer uma comunicação tranquila entre os membros da República das Letras: o respeito a uma clareza da expressão que, como dizia Vauvenargues, é a garantia da "boa-fé dos filósofos". Jean-Michel Gros - Professor aposentado de turmas preparatórias das "Grandes écoles" em Poitiers.
A obra é o vigésimo sexto título da Coleção Sapere Aude.
Comprimento 21
Edição 1
Editora MAUAD X
ISBN 9786553771352
Largura 14
Páginas 208

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