Ritual, O
Criador multidisciplinar, Carlos Miele assume diversos projetos, em diversas áreas além do universo da moda – sobre o qual o historiador e crítico Colin McDowell, do The Sunday Times, afirmou que o brasileiro “agora se estabeleceu como um designer de classe mundial”.
Esta foi a primeira experiência de Miele escrevendo um roteiro e dirigindo um espetáculo para o palco. Ele uniu dança contemporânea, videoinstalação, música e moda conceitual, resultando em um trabalho que está longe de abrigar qualquer tentativa de linearidade.
O artista orbita, com o foco na realidade brasileira, ao redor das condições sociais vividas por um “homem urbano”, evidenciando paradoxos que vão dos rituais primitivos ao mundo digital. Valendo-se da tecnologia de ponta e parafraseando a trajetória da arte no século XX, essas contradições se apresentam em três atos: morte, libertação e celebração da vida, e formam o arcabouço que dá guarida à angústia do sujeito contemporâneo por meio da criação de um imaginário que se materializa no jogo semiótico entre o corpo e suas representações.
Este rito editorial intermediado pelas lentes do fotógrafo Gal Oppido constitui a celebração de um espetáculo multimídia criado e apresentado por Carlos Miele no The John F. Kennedy Center for the Performing Arts, EUA, em 2002.
Esta foi a primeira experiência de Miele escrevendo um roteiro e dirigindo um espetáculo para o palco. Ele uniu dança contemporânea, videoinstalação, música e moda conceitual, resultando em um trabalho que está longe de abrigar qualquer tentativa de linearidade.
O artista orbita, com o foco na realidade brasileira, ao redor das condições sociais vividas por um “homem urbano”, evidenciando paradoxos que vão dos rituais primitivos ao mundo digital. Valendo-se da tecnologia de ponta e parafraseando a trajetória da arte no século XX, essas contradições se apresentam em três atos: morte, libertação e celebração da vida, e formam o arcabouço que dá guarida à angústia do sujeito contemporâneo por meio da criação de um imaginário que se materializa no jogo semiótico entre o corpo e suas representações.
Este rito editorial intermediado pelas lentes do fotógrafo Gal Oppido constitui a celebração de um espetáculo multimídia criado e apresentado por Carlos Miele no The John F. Kennedy Center for the Performing Arts, EUA, em 2002.
Características | |
Autor | CARLOS MIELE |
Biografia | Criador multidisciplinar, Carlos Miele assume diversos projetos, em diversas áreas além do universo da moda – sobre o qual o historiador e crítico Colin McDowell, do The Sunday Times, afirmou que o brasileiro “agora se estabeleceu como um designer de classe mundial”. Esta foi a primeira experiência de Miele escrevendo um roteiro e dirigindo um espetáculo para o palco. Ele uniu dança contemporânea, videoinstalação, música e moda conceitual, resultando em um trabalho que está longe de abrigar qualquer tentativa de linearidade. O artista orbita, com o foco na realidade brasileira, ao redor das condições sociais vividas por um “homem urbano”, evidenciando paradoxos que vão dos rituais primitivos ao mundo digital. Valendo-se da tecnologia de ponta e parafraseando a trajetória da arte no século XX, essas contradições se apresentam em três atos: morte, libertação e celebração da vida, e formam o arcabouço que dá guarida à angústia do sujeito contemporâneo por meio da criação de um imaginário que se materializa no jogo semiótico entre o corpo e suas representações. Este rito editorial intermediado pelas lentes do fotógrafo Gal Oppido constitui a celebração de um espetáculo multimídia criado e apresentado por Carlos Miele no The John F. Kennedy Center for the Performing Arts, EUA, em 2002. |
Comprimento | 20 |
Editora | ESTAÇÃO LIBERDADE |
ISBN | 9788574480701 |
Largura | 30 |
Páginas | 112 |