Guerras e Escritas - A correspondência de Simón Bolívar (1799-1830)
Guerras e Escritas - A correspondência de Simón Bolívar (1799-1830)
- EditoraUNESP
- Modelo: 7400402
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R$ 74,00
Escrever cartas revela o desejo de registrar acontecimentos, racional e afetivamente,
para não esquecê-los, para estabelecer uma memória de si e dos outros. Nesse sentido,
Simón Bolívar lidou com sua correspondência de forma dedicada e delicada porque esteve
entre seus objetivos oferecer à posteridade um personagem: o homem público
irretocável, desprovido de vida privada.
Neste livro, Fabiana de Souza Fredrigo empreende a releitura desse epistolário e propõe
múltiplos sentidos narrativos constitutivos do que denomina "memória da
indispensabilidade". No interior dessa memória, Fredrigo constata a presença do
ressentimento e da solidão de Bolívar, transformados em elementos retóricos que, por
sua vez, permitiram à autora demonstrar os limites em compreender a conformação de uma
nova cena histórica e o apego ao ideal da liberdade desse ator histórico que
venezuelanos e colombianos alcunham el Libertador.
para não esquecê-los, para estabelecer uma memória de si e dos outros. Nesse sentido,
Simón Bolívar lidou com sua correspondência de forma dedicada e delicada porque esteve
entre seus objetivos oferecer à posteridade um personagem: o homem público
irretocável, desprovido de vida privada.
Neste livro, Fabiana de Souza Fredrigo empreende a releitura desse epistolário e propõe
múltiplos sentidos narrativos constitutivos do que denomina "memória da
indispensabilidade". No interior dessa memória, Fredrigo constata a presença do
ressentimento e da solidão de Bolívar, transformados em elementos retóricos que, por
sua vez, permitiram à autora demonstrar os limites em compreender a conformação de uma
nova cena histórica e o apego ao ideal da liberdade desse ator histórico que
venezuelanos e colombianos alcunham el Libertador.
Características | |
Autor | FABIANA DE SOUZA FREDRIGO |
Biografia | Escrever cartas revela o desejo de registrar acontecimentos, racional e afetivamente, para não esquecê-los, para estabelecer uma memória de si e dos outros. Nesse sentido, Simón Bolívar lidou com sua correspondência de forma dedicada e delicada porque esteve entre seus objetivos oferecer à posteridade um personagem: o homem público irretocável, desprovido de vida privada. Neste livro, Fabiana de Souza Fredrigo empreende a releitura desse epistolário e propõe múltiplos sentidos narrativos constitutivos do que denomina "memória da indispensabilidade". No interior dessa memória, Fredrigo constata a presença do ressentimento e da solidão de Bolívar, transformados em elementos retóricos que, por sua vez, permitiram à autora demonstrar os limites em compreender a conformação de uma nova cena histórica e o apego ao ideal da liberdade desse ator histórico que venezuelanos e colombianos alcunham el Libertador. |
Comprimento | 21 |
Editora | UNESP |
ISBN | 9788539300402 |
Largura | 14 |
Páginas | 294 |