Imagens Urbanas e Resistencias: Das capitais de cultura às cidades criativas
Imagens Urbanas e Resistencias: Das capitais de cultura às cidades criativas
- EditoraRIO BOOKS
- Modelo: RB70114
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O livro Imagens Urbanas e Resistências: Das Capitais de Cultura às Cidades Criativas é uma adaptação da tese de doutorado de Claudia Seldin, vencedora do Prêmio Capes de Tese 2016 na categoria “Arquitetura e Urbanismo”. É escrito a partir do princípio de que para se compreender a cidade é necessário considerar sua esfera cultural, algo essencial na época contemporânea, em que a cultura vem sendo utilizada como uma ferramenta para nortear o planejamento urbano. A autora coloca que, entre o final da década de 1970 e início da de 2000, diversas foram as revitalizações urbanas pontuais visando a implantação de equipamentos culturais e de lazer capazes de transformar a imagem de cidades diversas, reavivando economias falidas e gerando modelos emblemáticos de “planejamento cultural estratégico” no mundo inteiro: Paris, Barcelona, Bilbao, Berlim... Tratava-se da busca pelo paradigma da ‘capital de cultura’. Seldin argumenta então que, a partir dos anos 2000, com o fortalecimento de uma economia movida pelo conhecimento e pela provisão de serviços e de bens culturais, começamos a assistir a uma transformação nos discursos que embasam as políticas públicas e que, agora, passam a perseguir o status da “cidade criativa” – um conceito calcado na importância de cidades tolerantes, diversificadas e voltadas para a atração de profissionais produtores de capital cognitivo.
Características | |
Autor | Claudia Seldin |
Biografia | O livro Imagens Urbanas e Resistências: Das Capitais de Cultura às Cidades Criativas é uma adaptação da tese de doutorado de Claudia Seldin, vencedora do Prêmio Capes de Tese 2016 na categoria “Arquitetura e Urbanismo”. É escrito a partir do princípio de que para se compreender a cidade é necessário considerar sua esfera cultural, algo essencial na época contemporânea, em que a cultura vem sendo utilizada como uma ferramenta para nortear o planejamento urbano. A autora coloca que, entre o final da década de 1970 e início da de 2000, diversas foram as revitalizações urbanas pontuais visando a implantação de equipamentos culturais e de lazer capazes de transformar a imagem de cidades diversas, reavivando economias falidas e gerando modelos emblemáticos de “planejamento cultural estratégico” no mundo inteiro: Paris, Barcelona, Bilbao, Berlim... Tratava-se da busca pelo paradigma da ‘capital de cultura’. Seldin argumenta então que, a partir dos anos 2000, com o fortalecimento de uma economia movida pelo conhecimento e pela provisão de serviços e de bens culturais, começamos a assistir a uma transformação nos discursos que embasam as políticas públicas e que, agora, passam a perseguir o status da “cidade criativa” – um conceito calcado na importância de cidades tolerantes, diversificadas e voltadas para a atração de profissionais produtores de capital cognitivo. |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | RIO BOOKS |
ISBN | 9788594970114 |
Largura | 16 |
Páginas | 228 |