As práticas de ensino do Crescendo Zen têm como substrato a interação do estudante com seu meio e o mundo, indo ao encontro de Paulo Freire ou de David Paul Ausubel. Mas, além disso, são também procedimentos inspirados em experiências milenares do Zen e, por esses aspectos, o projeto não se reduz ao que comumente é conhecido como “mindfullness”. Esta forma experiencial laica estabelece a possibilidade de desencadear subsunçores necessários ao estudante infantojuvenil tanto para o aprendizado acadêmico e científico, como para o viver no âmbito individual e social. O Crescendo Zen, refletindo a maturidade de Rachel Kyo Ho na prática Zen japonesa, apresenta-se como um portal de suavidade humana diante da brutalidade contemporânea.