Introdução às Religiões Chinesas
Introdução às Religiões Chinesas
- EditoraUNESP
- Modelo: 7403922
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R$ 79,20
R$ 88,00
Para compreender a China, defende Mário Poceski, autor desta obra, é preciso um olhar atento para as profundas mudanças socioculturais provocadas pelas reformas econômicas iniciadas em 1978 no país. E, também, para os amplos reflexos de tais mudanças sobre a importante e complexa arena religiosa chinesa, que atualmente passa por uma forte revitalização. Singular pelo didatismo e abrangência, e generosamente ilustrado, este livro percorre a história da China, desde a dinastia Shang (c. 1600-1046 a.C.) até os dias de hoje, para revelar um rico retrato da religiosidade plural do povo chinês.
Apesar da corrente profusão de cultos e crenças, mostra o autor, não existe plena liberdade religiosa na China, pois o governo tenta controlar as manifestações. Tal prática, no entanto, é antiga, vem dos tempos do império. O inusitado, hoje, é que o governo esforça-se para convencer os fiéis de que suas investidas visam na verdade facilitar a conciliação entre socialismo e religião.
Na cena fervilhante pululam novos grupos, como o Falun gong, enquanto crenças e práticas tradicionais revigoram-se e transformam-se de modo a atender às demandas culturais e sociais dos novos tempos. Poceski lembra que a diversidade religiosa poucas vezes produz tensão na China. Ao contrário, as diversas religiões historicamente compartilham espaços comuns na sociedade, em geral de forma pacífica. Ele cita como exemplo a dinastia Tang (618-907), um dos períodos de maior pluralismo religioso, em que coexistiam credos tão diferentes quanto o budismo, o confucianismo, o taoísmo, o cristianismo, o islamismo, o zoroastrismo e o maniqueísmo.
Apesar da corrente profusão de cultos e crenças, mostra o autor, não existe plena liberdade religiosa na China, pois o governo tenta controlar as manifestações. Tal prática, no entanto, é antiga, vem dos tempos do império. O inusitado, hoje, é que o governo esforça-se para convencer os fiéis de que suas investidas visam na verdade facilitar a conciliação entre socialismo e religião.
Na cena fervilhante pululam novos grupos, como o Falun gong, enquanto crenças e práticas tradicionais revigoram-se e transformam-se de modo a atender às demandas culturais e sociais dos novos tempos. Poceski lembra que a diversidade religiosa poucas vezes produz tensão na China. Ao contrário, as diversas religiões historicamente compartilham espaços comuns na sociedade, em geral de forma pacífica. Ele cita como exemplo a dinastia Tang (618-907), um dos períodos de maior pluralismo religioso, em que coexistiam credos tão diferentes quanto o budismo, o confucianismo, o taoísmo, o cristianismo, o islamismo, o zoroastrismo e o maniqueísmo.
Características | |
Autor | MARIO POCESKI |
Biografia | Para compreender a China, defende Mário Poceski, autor desta obra, é preciso um olhar atento para as profundas mudanças socioculturais provocadas pelas reformas econômicas iniciadas em 1978 no país. E, também, para os amplos reflexos de tais mudanças sobre a importante e complexa arena religiosa chinesa, que atualmente passa por uma forte revitalização. Singular pelo didatismo e abrangência, e generosamente ilustrado, este livro percorre a história da China, desde a dinastia Shang (c. 1600-1046 a.C.) até os dias de hoje, para revelar um rico retrato da religiosidade plural do povo chinês. Apesar da corrente profusão de cultos e crenças, mostra o autor, não existe plena liberdade religiosa na China, pois o governo tenta controlar as manifestações. Tal prática, no entanto, é antiga, vem dos tempos do império. O inusitado, hoje, é que o governo esforça-se para convencer os fiéis de que suas investidas visam na verdade facilitar a conciliação entre socialismo e religião. Na cena fervilhante pululam novos grupos, como o Falun gong, enquanto crenças e práticas tradicionais revigoram-se e transformam-se de modo a atender às demandas culturais e sociais dos novos tempos. Poceski lembra que a diversidade religiosa poucas vezes produz tensão na China. Ao contrário, as diversas religiões historicamente compartilham espaços comuns na sociedade, em geral de forma pacífica. Ele cita como exemplo a dinastia Tang (618-907), um dos períodos de maior pluralismo religioso, em que coexistiam credos tão diferentes quanto o budismo, o confucianismo, o taoísmo, o cristianismo, o islamismo, o zoroastrismo e o maniqueísmo. |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | UNESP |
ISBN | 9788539303922 |
Largura | 16 |
Páginas | 364 |