José da Silva Lisboa, Visconde de Cairu: Itinerários de um ilustrado luso-brasileiro

José da Silva Lisboa, Visconde de Cairu: Itinerários de um ilustrado luso-brasileiro

José da Silva Lisboa, Visconde de Cairu: Itinerários de um ilustrado luso-brasileiro

  • EditoraALAMEDA
  • Modelo: 9V25972
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Quem foi Cairu? Quem foi este homem que na juventude andava com roupas rasgadas pelas ruas de Salvador e conseguiu ascender na sociedade hierarquizada do Antigo Regime? São muitas as facetas desse curioso personagem retratado em José da Silva Lisboa, Visconde de Cairu (1756-1835), estudo da historiadora Tereza Cristina Kirschner.
Recém formado em Cânones e Filosofia na Universidade de Coimbra em 1779, ao retornar à colônia, José da Silva Lisboa iniciou uma trajetória administrativa na monarquia lusa onde se destacaria pela competência, erudição e, principalmente, pela lealdade à Coroa Portuguesa. Na capitania da Bahia, o luso-brasileiro exerceu os cargos de ouvidor, professor régio e deputado da Mesa da Inspeção da Agricultura e do Comércio. Em 1808, a convite do príncipe D. João, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi nomeado diretor e censor da Impressão Régia e deputado da Junta do Comércio. Durante o período da independência, atuou na imprensa, participou da Assembléia Constituinte em 1823 e foi senador do império de 1826 a 1835. Dentre as várias mercês que recebeu de D. Pedro I, destacam-se o título de barão em 1824 e o de visconde de Cairu, em 1826. Ao longo de sua vida, o funcionário luso-brasileiro produziu quantidade significativa de escritos da mais diversa natureza.
As interpretações contidas neste livro sobre o Visconde de Cairu, sua obra e sua atuação mostram distintos posicionamentos diante de problemas políticos e econômicos de determinada época. Assim, questões que mobilizaram intelectuais brasileiros, como a industrialização nacional, o autoritarismo político e o papel do intelectual diante do Estado, encontraram em Cairu referência tanto para elogios exagerados quanto para críticas exacerbadas. Mas foi, a fidelidade do Visconde de Cairu ao Estado, tanto português como brasileiro, que contribuiu para a construção da sua memória, até hoje controversa.
Características
Autor TEREZA CRISTINA KIRSCHNER
Biografia Quem foi Cairu? Quem foi este homem que na juventude andava com roupas rasgadas pelas ruas de Salvador e conseguiu ascender na sociedade hierarquizada do Antigo Regime? São muitas as facetas desse curioso personagem retratado em José da Silva Lisboa, Visconde de Cairu (1756-1835), estudo da historiadora Tereza Cristina Kirschner.
Recém formado em Cânones e Filosofia na Universidade de Coimbra em 1779, ao retornar à colônia, José da Silva Lisboa iniciou uma trajetória administrativa na monarquia lusa onde se destacaria pela competência, erudição e, principalmente, pela lealdade à Coroa Portuguesa. Na capitania da Bahia, o luso-brasileiro exerceu os cargos de ouvidor, professor régio e deputado da Mesa da Inspeção da Agricultura e do Comércio. Em 1808, a convite do príncipe D. João, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi nomeado diretor e censor da Impressão Régia e deputado da Junta do Comércio. Durante o período da independência, atuou na imprensa, participou da Assembléia Constituinte em 1823 e foi senador do império de 1826 a 1835. Dentre as várias mercês que recebeu de D. Pedro I, destacam-se o título de barão em 1824 e o de visconde de Cairu, em 1826. Ao longo de sua vida, o funcionário luso-brasileiro produziu quantidade significativa de escritos da mais diversa natureza.
As interpretações contidas neste livro sobre o Visconde de Cairu, sua obra e sua atuação mostram distintos posicionamentos diante de problemas políticos e econômicos de determinada época. Assim, questões que mobilizaram intelectuais brasileiros, como a industrialização nacional, o autoritarismo político e o papel do intelectual diante do Estado, encontraram em Cairu referência tanto para elogios exagerados quanto para críticas exacerbadas. Mas foi, a fidelidade do Visconde de Cairu ao Estado, tanto português como brasileiro, que contribuiu para a construção da sua memória, até hoje controversa.
Comprimento 23
Edição 1
Editora ALAMEDA
ISBN 9788598325972
Largura 16
Páginas 352

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