Manobra de Heimlich
Uma boa imagem para se pensar um livro de poemas poderia ser a de uma criança que estranha o mundo. Outra, tão justa quanto, a de um sexto dedo. Escrita poética é estranhamento, mas é também abertura, diálogo, intertextualidade e principalmente liberdade. Tudo isso o leitor encontrará neste livro, o terceiro do poeta carioca João Gabriel Madeira Pontes. Conforme bem apresenta Frederico Klumb, “[…] sem perder de vista a pesquisa de seus títulos anteriores, em que coexistiam o diálogo com as formas clássicas, lirismo e invenção, João Gabriel incorpora agora à sua poética a criação de cenas e personagens, o tom anedótico e de fala, a procura pela clareza da linguagem. Em resumo, oferece ao leitor uma escrita rigorosa, que comunica e passeia pela tradição: da epopeia de Gilgámesh à Escola de Nova York, de nomes como o dos portugueses Daniel Faria e Adília Lopes ao diálogo interartes, este é um livro que permite muitas aberturas. Lirismo e cena, som e sentido, conflito e espanto. […] Este é um daqueles títulos que confirmam que bons poetas oferecem ao leitor, a um mesmo tempo, pássaros e máquinas.”
Características | |
Autor | João Gabriel Madeira Pontes |
Biografia | Uma boa imagem para se pensar um livro de poemas poderia ser a de uma criança que estranha o mundo. Outra, tão justa quanto, a de um sexto dedo. Escrita poética é estranhamento, mas é também abertura, diálogo, intertextualidade e principalmente liberdade. Tudo isso o leitor encontrará neste livro, o terceiro do poeta carioca João Gabriel Madeira Pontes. Conforme bem apresenta Frederico Klumb, “[…] sem perder de vista a pesquisa de seus títulos anteriores, em que coexistiam o diálogo com as formas clássicas, lirismo e invenção, João Gabriel incorpora agora à sua poética a criação de cenas e personagens, o tom anedótico e de fala, a procura pela clareza da linguagem. Em resumo, oferece ao leitor uma escrita rigorosa, que comunica e passeia pela tradição: da epopeia de Gilgámesh à Escola de Nova York, de nomes como o dos portugueses Daniel Faria e Adília Lopes ao diálogo interartes, este é um livro que permite muitas aberturas. Lirismo e cena, som e sentido, conflito e espanto. […] Este é um daqueles títulos que confirmam que bons poetas oferecem ao leitor, a um mesmo tempo, pássaros e máquinas.” |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | 7 LETRAS |
ISBN | 9786559050710 |
Largura | 16 |
Páginas | 72 |