Evo: vindo da costela de uma mulher
Evo: vindo da costela de uma mulher
- Editora7 LETRAS
- Modelo: 9551113
- Disponibilidade: Em estoque
R$ 47,20
R$ 59,00
Este livro conta a história de Eva, uma mulher que é quase santa, porque atura, mas se faz de diabo justamente pra aturar a vida, porque resiste.
Eva, diversas vezes, encontra-se no olho do furacão – dizem que é a parte mais calma – e não se faz diferente.
Saiu do morro cedo e às vezes mal se lembra do rosto da mãe. Contraditoriamente, muitas vezes é tomada por imagens, sons, situações e gostos de diversas épocas, diferentes anos. Por conta de sua atenção a tudo e todos, se envolve em situações que impõem mudanças drásticas à sua vida. Em uma dessas, ela começa a testar um aplicativo que a empresa onde trabalha está desenvolvendo. Depois de pegar o jeito, o manipula e segue insatisfeita com o que vê, até o dia em que resolve deixar toda a sua zona de conforto pra trás: casa, bairro, emprego e amigos, pedacinhos de matéria que criavam a sua identidade.
No caminho para o novo, encontra Evo e, de fato, sua vida muda. São quase almas gêmeas, se identificam, se complementam, fazem parte de um só. Porém, para um existir, o outro precisa ceder seu lugar no mundo e reorganizar toda essa matéria fragmentada, atraída quase eletrostaticamente por estarmos a todo momento em atrito. O que atrita, desgasta. Eva, de tanto atritar, vê-se completamente gasta, até que resolve tornar-se página em branco. Eva sofre, mas não se afoga nisso. Fala sério, mas com humor e muita ironia. Eva luta, mas não em toda guerra. É pobre, mas tem um ótimo gosto para vinhos e até arranha no francês – inglês é muito comum. Tem crises, se questiona, insatisfaz e faz exatamente o que todo mundo faria, porque Eva é todo mundo e é ninguém, carrega tudo e nada dentro de si.
Eva, diversas vezes, encontra-se no olho do furacão – dizem que é a parte mais calma – e não se faz diferente.
Saiu do morro cedo e às vezes mal se lembra do rosto da mãe. Contraditoriamente, muitas vezes é tomada por imagens, sons, situações e gostos de diversas épocas, diferentes anos. Por conta de sua atenção a tudo e todos, se envolve em situações que impõem mudanças drásticas à sua vida. Em uma dessas, ela começa a testar um aplicativo que a empresa onde trabalha está desenvolvendo. Depois de pegar o jeito, o manipula e segue insatisfeita com o que vê, até o dia em que resolve deixar toda a sua zona de conforto pra trás: casa, bairro, emprego e amigos, pedacinhos de matéria que criavam a sua identidade.
No caminho para o novo, encontra Evo e, de fato, sua vida muda. São quase almas gêmeas, se identificam, se complementam, fazem parte de um só. Porém, para um existir, o outro precisa ceder seu lugar no mundo e reorganizar toda essa matéria fragmentada, atraída quase eletrostaticamente por estarmos a todo momento em atrito. O que atrita, desgasta. Eva, de tanto atritar, vê-se completamente gasta, até que resolve tornar-se página em branco. Eva sofre, mas não se afoga nisso. Fala sério, mas com humor e muita ironia. Eva luta, mas não em toda guerra. É pobre, mas tem um ótimo gosto para vinhos e até arranha no francês – inglês é muito comum. Tem crises, se questiona, insatisfaz e faz exatamente o que todo mundo faria, porque Eva é todo mundo e é ninguém, carrega tudo e nada dentro de si.
Características | |
Autor | Isabel Paiva, Rafael Blasi |
Biografia | Este livro conta a história de Eva, uma mulher que é quase santa, porque atura, mas se faz de diabo justamente pra aturar a vida, porque resiste. Eva, diversas vezes, encontra-se no olho do furacão – dizem que é a parte mais calma – e não se faz diferente. Saiu do morro cedo e às vezes mal se lembra do rosto da mãe. Contraditoriamente, muitas vezes é tomada por imagens, sons, situações e gostos de diversas épocas, diferentes anos. Por conta de sua atenção a tudo e todos, se envolve em situações que impõem mudanças drásticas à sua vida. Em uma dessas, ela começa a testar um aplicativo que a empresa onde trabalha está desenvolvendo. Depois de pegar o jeito, o manipula e segue insatisfeita com o que vê, até o dia em que resolve deixar toda a sua zona de conforto pra trás: casa, bairro, emprego e amigos, pedacinhos de matéria que criavam a sua identidade. No caminho para o novo, encontra Evo e, de fato, sua vida muda. São quase almas gêmeas, se identificam, se complementam, fazem parte de um só. Porém, para um existir, o outro precisa ceder seu lugar no mundo e reorganizar toda essa matéria fragmentada, atraída quase eletrostaticamente por estarmos a todo momento em atrito. O que atrita, desgasta. Eva, de tanto atritar, vê-se completamente gasta, até que resolve tornar-se página em branco. Eva sofre, mas não se afoga nisso. Fala sério, mas com humor e muita ironia. Eva luta, mas não em toda guerra. É pobre, mas tem um ótimo gosto para vinhos e até arranha no francês – inglês é muito comum. Tem crises, se questiona, insatisfaz e faz exatamente o que todo mundo faria, porque Eva é todo mundo e é ninguém, carrega tudo e nada dentro de si. |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | 7 LETRAS |
ISBN | 9786559051113 |
Largura | 16 |
Páginas | 208 |