Como se nadasse acima da última nuvem
Como se nadasse acima da última nuvem
- Editora7 LETRAS
- Modelo: 9556354
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R$ 52,00
R$ 65,00
Sempre na perspectiva de que, independentemente de qualquer propósito, tudo é matéria de poesia, neste terceiro livro, glauce menfran (Glauce Franco), com sua poética por vezes muito bem-humorada mas, também, de forte crítica social e política, desde as canções de ninar centenárias até o chá de gengibre com limão com a Thunbergia Mysorensis ao som de Eric Chapton e Anoushka Shankar, desde a gratidão eterna a Haroldo e Augusto de Campos e uma Conceição “Bougainvillea” Evaristo quebrando telhados de vidro até o pão de levain no forno da cozinha, desde o dia a dia de atendimento na Defensoria Pública, o “pretuguês” e o menino que caiu nos trilhos, “o corpo pobre e preto escarrado do pulmão-porão do trem” até as “fraldas de pano em galáxias de água com sabão”, desde o filme no cinema do Museu da República e os personagens de seriados da TV acordando depois de um megaporre de ayahuasca até e o micro-ondas apaixonado pela air fryer da vizinha, desde a eleição presidencial e o genocídio dos yanomamis até a Inteligência Artificial e os gases do avô que poderiam ter inspirado a Quinta Sinfonia de Beethoven, ilumina o cotidiano da vida, artesanal e afetuosamente, ressaltando: “não me peçam para photoshopar na poesia, / preciso passar o café, cortar o pão, / colocar as palavras na bacia para quarar / na exsurgência exigente do sol quente”(Poeta na madrugada).
Características | |
Autor | Glauce Menfran |
Biografia | Sempre na perspectiva de que, independentemente de qualquer propósito, tudo é matéria de poesia, neste terceiro livro, glauce menfran (Glauce Franco), com sua poética por vezes muito bem-humorada mas, também, de forte crítica social e política, desde as canções de ninar centenárias até o chá de gengibre com limão com a Thunbergia Mysorensis ao som de Eric Chapton e Anoushka Shankar, desde a gratidão eterna a Haroldo e Augusto de Campos e uma Conceição “Bougainvillea” Evaristo quebrando telhados de vidro até o pão de levain no forno da cozinha, desde o dia a dia de atendimento na Defensoria Pública, o “pretuguês” e o menino que caiu nos trilhos, “o corpo pobre e preto escarrado do pulmão-porão do trem” até as “fraldas de pano em galáxias de água com sabão”, desde o filme no cinema do Museu da República e os personagens de seriados da TV acordando depois de um megaporre de ayahuasca até e o micro-ondas apaixonado pela air fryer da vizinha, desde a eleição presidencial e o genocídio dos yanomamis até a Inteligência Artificial e os gases do avô que poderiam ter inspirado a Quinta Sinfonia de Beethoven, ilumina o cotidiano da vida, artesanal e afetuosamente, ressaltando: “não me peçam para photoshopar na poesia, / preciso passar o café, cortar o pão, / colocar as palavras na bacia para quarar / na exsurgência exigente do sol quente”(Poeta na madrugada). |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | 7 LETRAS |
ISBN | 9786559056354 |
Largura | 16 |
Páginas | 188 |