NENHUMA POESIA
A poesia de Diego Pansani aspira sobretudo à liberdade de criação e de experimentação. Num jogo de palavras irreverente, estes versos preferem a forma livre sem abrir mão de vez ou outra exibirem um soneto, além de formarem também uma coletânea de poemas corajosos, que não hesitam em se posicionar politicamente. Há uma aproximação, como apontado por Heitor Ferraz Mello, com o antilirismo, de maneira que o leitor se encontra, por vezes, diante de linguagens burocráticas ou mecânicas. Entre tantos temas, Nenhuma poesia evidencia também o bombardeio de informações que nos atinge no plano cotidiano – sem, contudo, perder o humor.
Características | |
Biografia | A poesia de Diego Pansani aspira sobretudo à liberdade de criação e de experimentação. Num jogo de palavras irreverente, estes versos preferem a forma livre sem abrir mão de vez ou outra exibirem um soneto, além de formarem também uma coletânea de poemas corajosos, que não hesitam em se posicionar politicamente. Há uma aproximação, como apontado por Heitor Ferraz Mello, com o antilirismo, de maneira que o leitor se encontra, por vezes, diante de linguagens burocráticas ou mecânicas. Entre tantos temas, Nenhuma poesia evidencia também o bombardeio de informações que nos atinge no plano cotidiano – sem, contudo, perder o humor. |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | 7 LETRAS |
ISBN | 9788542108262 |
Largura | 14 |
Páginas | 160 |