Noiva da Revolução
A cidade, com suas construções e acidentes geográficos, só existe quando percorrida pela memória; é a experiência humana que trafega por suas ruas e lhe confere sentido – particular e coletivo. Neste livro, quem nos convida a conhecer a cartografia do Recife são as reminiscências de um dos maiores intelectuais brasileiros: Francisco de Oliveira.
Não se trata de um emaranhado de datas e documentos históricos. Testemunha de fatos políticos e sociais que marcaram o Brasil e o Nordeste, o sociólogo pernambucano desenvolve, em Noiva da revolução, um ensaio histórico-político-sentimental munido de suas lembranças, “duas mãos e o sentimento do mundo”, como registra. Neste texto inédito, Chico conta que estava junto do então governador Miguel Arraes quando o coronel Dutra de Castilho deu-lhe voz de prisão, no Palácio do Campo das Princesas. Relata também a escuta, em uma extensão telefônica, do diálogo entre Arraes e João Goulart, este ironizando o “medo” do governador diante da movimentação das tropas do general Justino, que segundo o presidente (deposto posteriormente) estariam nas ruas para proteger Arraes.
Não se trata de um emaranhado de datas e documentos históricos. Testemunha de fatos políticos e sociais que marcaram o Brasil e o Nordeste, o sociólogo pernambucano desenvolve, em Noiva da revolução, um ensaio histórico-político-sentimental munido de suas lembranças, “duas mãos e o sentimento do mundo”, como registra. Neste texto inédito, Chico conta que estava junto do então governador Miguel Arraes quando o coronel Dutra de Castilho deu-lhe voz de prisão, no Palácio do Campo das Princesas. Relata também a escuta, em uma extensão telefônica, do diálogo entre Arraes e João Goulart, este ironizando o “medo” do governador diante da movimentação das tropas do general Justino, que segundo o presidente (deposto posteriormente) estariam nas ruas para proteger Arraes.
Características | |
Autor | FRANCISCO DE OLIVEIRA |
Biografia | A cidade, com suas construções e acidentes geográficos, só existe quando percorrida pela memória; é a experiência humana que trafega por suas ruas e lhe confere sentido – particular e coletivo. Neste livro, quem nos convida a conhecer a cartografia do Recife são as reminiscências de um dos maiores intelectuais brasileiros: Francisco de Oliveira. Não se trata de um emaranhado de datas e documentos históricos. Testemunha de fatos políticos e sociais que marcaram o Brasil e o Nordeste, o sociólogo pernambucano desenvolve, em Noiva da revolução, um ensaio histórico-político-sentimental munido de suas lembranças, “duas mãos e o sentimento do mundo”, como registra. Neste texto inédito, Chico conta que estava junto do então governador Miguel Arraes quando o coronel Dutra de Castilho deu-lhe voz de prisão, no Palácio do Campo das Princesas. Relata também a escuta, em uma extensão telefônica, do diálogo entre Arraes e João Goulart, este ironizando o “medo” do governador diante da movimentação das tropas do general Justino, que segundo o presidente (deposto posteriormente) estariam nas ruas para proteger Arraes. |
Comprimento | 23 |
Editora | BOITEMPO |
ISBN | 9788575591253 |
Largura | 16 |
Páginas | 275 |