Warning: unlink(/home/mauad/storage/cache/cache.catalog.language.1732359634): No such file or directory in /home/mauad/public_html/system/library/cache/file.php on line 68 Ontologia da Violência: O Enigma da Crueldade

Ontologia da Violência: O Enigma da Crueldade

Ontologia da Violência: O Enigma da Crueldade

Ontologia da Violência: O Enigma da Crueldade

  • EditoraMAUAD X
  • Modelo: 0183352
  • Disponibilidade: Em estoque
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A obra propõe-se a pensar o ser da violência desconstruindo as bases tradicionais antropológicas da compreensão deste problema. Por muito tempo, o Ocidente disse ser o homem um animal racional. Controlando a animalidade do homem, a violência seria superada. No entanto, não existe nenhum animal genocida. Entre cães, gatos e cavalos não surgiu sequer uma chacina ou campo de extermínio. Ao mesmo tempo, a razão tecnocrática, com seu ímpeto dominador e controlador da realidade, elevou aos estertores o poder de destruição humana. Por isso, o livro afirma que a violência é uma possibilidade sempre presente da totalidade da existência humana. Ela nasce de um tipo específico de existência: aquela que não suporta a presença da alteridade, além de não tolerar o caráter temporal e transitório da realidade. Somente uma vida degenerada, que não suporta os “riscos” impostos pela alteridade e pelo devir, procura negar o outro como meio para sua autoafirmação. Episódios como a homofobia, a sexofobia, a perseguição dos negros, as guerras mundiais, são meios de disseminação de uma vida (cultural) degenerada. Neste sentido, ao inquirir o ser da violência, Ontologia da violência abre portas para um enfrentamento radical desse problema, sem sugerir fórmulas mágicas, soluções românticas ou esperanças racionalistas.
Características
Ano de publicação 2010
Autor Alexandre Marques Cabral et alii
Biografia A obra propõe-se a pensar o ser da violência desconstruindo as bases tradicionais antropológicas da compreensão deste problema. Por muito tempo, o Ocidente disse ser o homem um animal racional. Controlando a animalidade do homem, a violência seria superada. No entanto, não existe nenhum animal genocida. Entre cães, gatos e cavalos não surgiu sequer uma chacina ou campo de extermínio. Ao mesmo tempo, a razão tecnocrática, com seu ímpeto dominador e controlador da realidade, elevou aos estertores o poder de destruição humana. Por isso, o livro afirma que a violência é uma possibilidade sempre presente da totalidade da existência humana. Ela nasce de um tipo específico de existência: aquela que não suporta a presença da alteridade, além de não tolerar o caráter temporal e transitório da realidade. Somente uma vida degenerada, que não suporta os “riscos” impostos pela alteridade e pelo devir, procura negar o outro como meio para sua autoafirmação. Episódios como a homofobia, a sexofobia, a perseguição dos negros, as guerras mundiais, são meios de disseminação de uma vida (cultural) degenerada. Neste sentido, ao inquirir o ser da violência, Ontologia da violência abre portas para um enfrentamento radical desse problema, sem sugerir fórmulas mágicas, soluções românticas ou esperanças racionalistas.
Comprimento 23
Editora MAUAD X
ISBN 9788574783352
Lançamento 22/09/2010
Largura 16
Páginas 264

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