Política Cultural Empresários e Esquerdas: Editoras Civilização Brasileira e Brasiliense contra a ditadura
Política Cultural Empresários e Esquerdas: Editoras Civilização Brasileira e Brasiliense contra a ditadura
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Revisitar política e culturalmente o Brasil de meados do século XX nos remete a um país com muitas contradições onde aflora uma gigantesca riqueza cultural. Para compreender as conjunturas que conformam o mercado editorial durante a ditadura civil-militar e os tempos de redemocratização é preciso retroceder duas, três décadas aos tempos de crescimento da atividade editorial brasileira.
Andréa Lemos se embrenha pelas teias que constituíram a atividade editorial, em uma pesquisa bastante cuidadosa, que revela alguns dos atores das principais arenas de atuação e das práticas constitutivas desse campo. Em seu esforço de compreender o que representaram as trajetórias das editoras Civilização Brasileira e Brasiliense, em oposição ao projeto hegemônico dos governos autoritários, a autora nos brinda com uma esmerada reconstituição do campo, desvelando as múltiplas nuances que o compunham, as articulações políticas dos sujeitos editores, empresários e militantes políticos. Sujeitos esses que muito contribuíram para a sedimentação do caminho que buscava a construção de um país democrático e com os quais temos muito a aprender, para refazer as trilhas e solidificar o projeto que saiu dos trilhos. (Texto da orelha por Lia Calabre - Historiadora - Fundação Casa Rui Barbosa).
Andréa Lemos se embrenha pelas teias que constituíram a atividade editorial, em uma pesquisa bastante cuidadosa, que revela alguns dos atores das principais arenas de atuação e das práticas constitutivas desse campo. Em seu esforço de compreender o que representaram as trajetórias das editoras Civilização Brasileira e Brasiliense, em oposição ao projeto hegemônico dos governos autoritários, a autora nos brinda com uma esmerada reconstituição do campo, desvelando as múltiplas nuances que o compunham, as articulações políticas dos sujeitos editores, empresários e militantes políticos. Sujeitos esses que muito contribuíram para a sedimentação do caminho que buscava a construção de um país democrático e com os quais temos muito a aprender, para refazer as trilhas e solidificar o projeto que saiu dos trilhos. (Texto da orelha por Lia Calabre - Historiadora - Fundação Casa Rui Barbosa).
Características | |
Autor | Andréa Lemos |
Biografia | Revisitar política e culturalmente o Brasil de meados do século XX nos remete a um país com muitas contradições onde aflora uma gigantesca riqueza cultural. Para compreender as conjunturas que conformam o mercado editorial durante a ditadura civil-militar e os tempos de redemocratização é preciso retroceder duas, três décadas aos tempos de crescimento da atividade editorial brasileira. Andréa Lemos se embrenha pelas teias que constituíram a atividade editorial, em uma pesquisa bastante cuidadosa, que revela alguns dos atores das principais arenas de atuação e das práticas constitutivas desse campo. Em seu esforço de compreender o que representaram as trajetórias das editoras Civilização Brasileira e Brasiliense, em oposição ao projeto hegemônico dos governos autoritários, a autora nos brinda com uma esmerada reconstituição do campo, desvelando as múltiplas nuances que o compunham, as articulações políticas dos sujeitos editores, empresários e militantes políticos. Sujeitos esses que muito contribuíram para a sedimentação do caminho que buscava a construção de um país democrático e com os quais temos muito a aprender, para refazer as trilhas e solidificar o projeto que saiu dos trilhos. (Texto da orelha por Lia Calabre - Historiadora - Fundação Casa Rui Barbosa). |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | MAUAD X |
ISBN | 9786553770416 |
Largura | 16 |
Páginas | 332 |