Política Externa e Democracia no Brasil: Ensaio de interpretação histórica
Política Externa e Democracia no Brasil: Ensaio de interpretação histórica
- EditoraUNESP
- Modelo: 7404110
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Neste livro, o autor examina as relações entre democracia e política externa, tema para ele de indiscutível atualidade e importância, que, no entanto, tem escassa presença na literatura em língua portuguesa. A obra foca o Brasil após a redemocratização, em 1985, para avaliar se a política externa brasileira tornou-se mais democrática no novo contexto ou se, apesar de ter ganhado mais espaço na mídia nesse período, continuou sendo decidida de exclusivamente pelo Estado.
A análise baseia-se em um resgate de perspectiva historiográfica do discurso e da prática de democratização da política exterior a partir de 1985, problematizando, no âmbito da teoria e dos conceitos, a relação entre democracia e política externa. E evoca o “republicanismo aristocrático” para tentar explicar a relutância à abertura do processo decisório sobre as questões internacionais do país – relutância que se contrapõe ao potencial da política externa para “alterar a consistência entre o Estado e seus cidadãos”.
A análise baseia-se em um resgate de perspectiva historiográfica do discurso e da prática de democratização da política exterior a partir de 1985, problematizando, no âmbito da teoria e dos conceitos, a relação entre democracia e política externa. E evoca o “republicanismo aristocrático” para tentar explicar a relutância à abertura do processo decisório sobre as questões internacionais do país – relutância que se contrapõe ao potencial da política externa para “alterar a consistência entre o Estado e seus cidadãos”.
Características | |
Autor | DAWISSON BELÉM LOPES |
Biografia | Neste livro, o autor examina as relações entre democracia e política externa, tema para ele de indiscutível atualidade e importância, que, no entanto, tem escassa presença na literatura em língua portuguesa. A obra foca o Brasil após a redemocratização, em 1985, para avaliar se a política externa brasileira tornou-se mais democrática no novo contexto ou se, apesar de ter ganhado mais espaço na mídia nesse período, continuou sendo decidida de exclusivamente pelo Estado. A análise baseia-se em um resgate de perspectiva historiográfica do discurso e da prática de democratização da política exterior a partir de 1985, problematizando, no âmbito da teoria e dos conceitos, a relação entre democracia e política externa. E evoca o “republicanismo aristocrático” para tentar explicar a relutância à abertura do processo decisório sobre as questões internacionais do país – relutância que se contrapõe ao potencial da política externa para “alterar a consistência entre o Estado e seus cidadãos”. |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | UNESP |
ISBN | 9788539304110 |
Largura | 14 |
Páginas | 338 |