"Prelúdio: título para o breve conjunto de 30 quartetos retirados do livro Kullyat-e-Iqbalfarsi (...). Como destaca Marco Lucchesi, "Iqbal é o poeta do aberto, o poeta das esferas, no espaço da transição, de uma zona franca, além de fortes e fronteiras (...)".
"A poesia clássica persa é um condensado de beleza, em língua delicada: antiga e jovem, intensa e maleável. Seu timbre não esconde uma sublime vocação. Atenta às formas transitórias. Habitada por nuances. Herdeira de semitons. Um repertório de imagens que incessantemente se renova. (...) O poeta mergulha nas línguas de sua cultura. E quando escreve em persa, filia-se a uma tradição, que lhe pertence. Usa o repertório para modifica-lo, mais inclinado a Rumi que a Hafez".
Mohammed Iqbal (1877-1938) nasceu e morreu onde hoje é o Paquistão. Foi filósofo, ensaísta, político, advogado e poeta. É mais conhecido por suas obras poéticas. Seus livros nas línguas urdu e persa conquistaram o público e a crítica. Estudou em Lahore, centro cultural de Punjab, e completou sua formação na Europa. Inicialmente pensando na independência da Índia como uma única nação para hindus e muçulmanos, passou a defender duas pátrias distintas. Morreu nove anos antes da independência da Índia e do Paquistão.
"A poesia clássica persa é um condensado de beleza, em língua delicada: antiga e jovem, intensa e maleável. Seu timbre não esconde uma sublime vocação. Atenta às formas transitórias. Habitada por nuances. Herdeira de semitons. Um repertório de imagens que incessantemente se renova. (...) O poeta mergulha nas línguas de sua cultura. E quando escreve em persa, filia-se a uma tradição, que lhe pertence. Usa o repertório para modifica-lo, mais inclinado a Rumi que a Hafez".
Mohammed Iqbal (1877-1938) nasceu e morreu onde hoje é o Paquistão. Foi filósofo, ensaísta, político, advogado e poeta. É mais conhecido por suas obras poéticas. Seus livros nas línguas urdu e persa conquistaram o público e a crítica. Estudou em Lahore, centro cultural de Punjab, e completou sua formação na Europa. Inicialmente pensando na independência da Índia como uma única nação para hindus e muçulmanos, passou a defender duas pátrias distintas. Morreu nove anos antes da independência da Índia e do Paquistão.
Características | |
Autor | Mohammed Iqbal - Seleção e trad: Marco Lucchesi |
Biografia | "Prelúdio: título para o breve conjunto de 30 quartetos retirados do livro Kullyat-e-Iqbalfarsi (...). Como destaca Marco Lucchesi, "Iqbal é o poeta do aberto, o poeta das esferas, no espaço da transição, de uma zona franca, além de fortes e fronteiras (...)". "A poesia clássica persa é um condensado de beleza, em língua delicada: antiga e jovem, intensa e maleável. Seu timbre não esconde uma sublime vocação. Atenta às formas transitórias. Habitada por nuances. Herdeira de semitons. Um repertório de imagens que incessantemente se renova. (...) O poeta mergulha nas línguas de sua cultura. E quando escreve em persa, filia-se a uma tradição, que lhe pertence. Usa o repertório para modifica-lo, mais inclinado a Rumi que a Hafez". Mohammed Iqbal (1877-1938) nasceu e morreu onde hoje é o Paquistão. Foi filósofo, ensaísta, político, advogado e poeta. É mais conhecido por suas obras poéticas. Seus livros nas línguas urdu e persa conquistaram o público e a crítica. Estudou em Lahore, centro cultural de Punjab, e completou sua formação na Europa. Inicialmente pensando na independência da Índia como uma única nação para hindus e muçulmanos, passou a defender duas pátrias distintas. Morreu nove anos antes da independência da Índia e do Paquistão. |
Comprimento | 16 |
Edição | 1 |
Editora | MAUAD X |
ISBN | 9786587631578 |
Largura | 12 |
Páginas | 88 |