O amigo pergunta: Sobre psicanálise, pelas redes sociais
O amigo pergunta: Sobre psicanálise, pelas redes sociais
- Editora7 LETRAS
- Modelo: 9554992
- Disponibilidade: Em estoque
R$ 71,20
R$ 89,00
Escrever sobre psicanálise costuma ser a arte de complicar o que é, por natureza, apenas complexo.
Quem abrir este livro em busca de hermetismos que demandem uma exegese (ou mesmo de palavras como “hermetismo” e “exegese”) vai se frustrar: a linguagem aqui é límpida. O autor não quer humilhar ninguém — nem assumir, por algumas páginas, o papel do Superego.
Este é um dos fundamentos do método desenvolvido por Francisco Daudt: deixar de lado o aprisionamento pelo Superego (por submissão ou por rebeldia) e investir na compreensão de como ele se forma — e na apropriação do que seja efetivamente nosso naquilo que parece estar fora (ou acima) de nós. Ou, dito em daudtês, separar o bebê da água do banho. E saber o que descartar, obviamente.
O amigo pergunta amplia — em forma e conteúdo — o processo de desmonumentalização da psicanálise, que vem sendo feito desde A criação original, O aprendiz do desejo, O aprendiz da liberdade e O amor companheiro.
É Freud, sim — mas em “língua de gente”.
Quem abrir este livro em busca de hermetismos que demandem uma exegese (ou mesmo de palavras como “hermetismo” e “exegese”) vai se frustrar: a linguagem aqui é límpida. O autor não quer humilhar ninguém — nem assumir, por algumas páginas, o papel do Superego.
Este é um dos fundamentos do método desenvolvido por Francisco Daudt: deixar de lado o aprisionamento pelo Superego (por submissão ou por rebeldia) e investir na compreensão de como ele se forma — e na apropriação do que seja efetivamente nosso naquilo que parece estar fora (ou acima) de nós. Ou, dito em daudtês, separar o bebê da água do banho. E saber o que descartar, obviamente.
O amigo pergunta amplia — em forma e conteúdo — o processo de desmonumentalização da psicanálise, que vem sendo feito desde A criação original, O aprendiz do desejo, O aprendiz da liberdade e O amor companheiro.
É Freud, sim — mas em “língua de gente”.
Características | |
Autor | Francisco Daudt da Veiga |
Biografia | Escrever sobre psicanálise costuma ser a arte de complicar o que é, por natureza, apenas complexo. Quem abrir este livro em busca de hermetismos que demandem uma exegese (ou mesmo de palavras como “hermetismo” e “exegese”) vai se frustrar: a linguagem aqui é límpida. O autor não quer humilhar ninguém — nem assumir, por algumas páginas, o papel do Superego. Este é um dos fundamentos do método desenvolvido por Francisco Daudt: deixar de lado o aprisionamento pelo Superego (por submissão ou por rebeldia) e investir na compreensão de como ele se forma — e na apropriação do que seja efetivamente nosso naquilo que parece estar fora (ou acima) de nós. Ou, dito em daudtês, separar o bebê da água do banho. E saber o que descartar, obviamente. O amigo pergunta amplia — em forma e conteúdo — o processo de desmonumentalização da psicanálise, que vem sendo feito desde A criação original, O aprendiz do desejo, O aprendiz da liberdade e O amor companheiro. É Freud, sim — mas em “língua de gente”. |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | 7 LETRAS |
ISBN | 9786559054992 |
Largura | 16 |
Páginas | 300 |