assassinato frustrado da psicanálise, O
assassinato frustrado da psicanálise, O
- EditoraCONTRA CAPA
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Uma tentativa de interferência do Estado na relação entre os cidadãos e aqueles que estes escolhem para falar do que lhes faz sofrer foi o ponto de partida dos acontecimentos que levaram à escrita deste livro. Ao revelar suas entranhas, a proposta legislativa de regulamentar o exercício das psicoterapias na França deflagrou uma intensa reação não só dos profissionais envolvidos, como também de vários outros atores sociais, que não se furtaram a defender a liberdade, democrática e republicana, de escolher como tratar as próprias questões psíquicas.
Agnès Aflalo traça um vasto panorama da origem e dos meandros do que se configuraria como um assassinato frustrado da psicanálise. Acompanham-na o apreço pela pesquisa, o rigor conceitual, boa dose de ironia e, sobretudo, a defesa, a um só tempo incisiva e serena, de que é preciso acolher os sintomas e analisar o mal-estar que nos é contemporâneo. Mais do que um combate ao assédio biológico, psíquico e social fomentado pela psiquiatria, as terapias cognitivo-comportamentais e, acima de tudo, o cientificismo hoje predominante no mundo, que nos querem convencer de que cada sujeito saudável é um doente ignorado, o que se lê aqui é uma corajosa defesa da invenção de Sigmund Freud, revivificada por Jacques Lacan e, em seu assunto, temperada pela decisiva liderança de Jacques-Alain Miller.
Agnès Aflalo traça um vasto panorama da origem e dos meandros do que se configuraria como um assassinato frustrado da psicanálise. Acompanham-na o apreço pela pesquisa, o rigor conceitual, boa dose de ironia e, sobretudo, a defesa, a um só tempo incisiva e serena, de que é preciso acolher os sintomas e analisar o mal-estar que nos é contemporâneo. Mais do que um combate ao assédio biológico, psíquico e social fomentado pela psiquiatria, as terapias cognitivo-comportamentais e, acima de tudo, o cientificismo hoje predominante no mundo, que nos querem convencer de que cada sujeito saudável é um doente ignorado, o que se lê aqui é uma corajosa defesa da invenção de Sigmund Freud, revivificada por Jacques Lacan e, em seu assunto, temperada pela decisiva liderança de Jacques-Alain Miller.
Características | |
Autor | AGNÉS AFLALO |
Biografia | Uma tentativa de interferência do Estado na relação entre os cidadãos e aqueles que estes escolhem para falar do que lhes faz sofrer foi o ponto de partida dos acontecimentos que levaram à escrita deste livro. Ao revelar suas entranhas, a proposta legislativa de regulamentar o exercício das psicoterapias na França deflagrou uma intensa reação não só dos profissionais envolvidos, como também de vários outros atores sociais, que não se furtaram a defender a liberdade, democrática e republicana, de escolher como tratar as próprias questões psíquicas. Agnès Aflalo traça um vasto panorama da origem e dos meandros do que se configuraria como um assassinato frustrado da psicanálise. Acompanham-na o apreço pela pesquisa, o rigor conceitual, boa dose de ironia e, sobretudo, a defesa, a um só tempo incisiva e serena, de que é preciso acolher os sintomas e analisar o mal-estar que nos é contemporâneo. Mais do que um combate ao assédio biológico, psíquico e social fomentado pela psiquiatria, as terapias cognitivo-comportamentais e, acima de tudo, o cientificismo hoje predominante no mundo, que nos querem convencer de que cada sujeito saudável é um doente ignorado, o que se lê aqui é uma corajosa defesa da invenção de Sigmund Freud, revivificada por Jacques Lacan e, em seu assunto, temperada pela decisiva liderança de Jacques-Alain Miller. |
Comprimento | 21 |
Editora | CONTRA CAPA |
ISBN | 9788577401390 |
Largura | 14 |
Páginas | 176 |