QUANDO A ESCRAVA ESPERANÇA GARCIA ESCREVEU UMA CARTA
QUANDO A ESCRAVA ESPERANÇA GARCIA ESCREVEU UMA CARTA
- EditoraPALLAS
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O 6 de setembro pode ser um dia comum para muitos, mas para os negros do Piauí é muito marcante: o Dia da Consciência Negra, instituído em 1998. Nesta data, no ano de 1770, a escrava negra piauiense Esperança Garcia escreveu, senão a primeira, uma das mais antigas cartas de denúncia de maus-tratos contra escravos no Brasil.
Alfabetizada por jesuítas, Esperança Garcia entregou a carta ao governador da Província do Piauí. Nela relatava a violência sofrida por parte do feitor da fazenda para onde foi levada para trabalhar como cozinheira. Pedia ainda, na mesma carta, que ela fosse devolvida à sua fazenda de origem (Algodões) e que sua filha fosse batizada.
A prosa de Sonia Rosa e as belas ilustrações de Luciana Justiniani Hees contam essa história de resistência e liberdade. Lendo-a os nossos jovens irão aprender que, por pior que seja a situação, ela é pequena frente a força da palavra.
Alfabetizada por jesuítas, Esperança Garcia entregou a carta ao governador da Província do Piauí. Nela relatava a violência sofrida por parte do feitor da fazenda para onde foi levada para trabalhar como cozinheira. Pedia ainda, na mesma carta, que ela fosse devolvida à sua fazenda de origem (Algodões) e que sua filha fosse batizada.
A prosa de Sonia Rosa e as belas ilustrações de Luciana Justiniani Hees contam essa história de resistência e liberdade. Lendo-a os nossos jovens irão aprender que, por pior que seja a situação, ela é pequena frente a força da palavra.
Características | |
Autor | SONIA ROSA E LUCIANA JUSTINIANI HEES |
Biografia | O 6 de setembro pode ser um dia comum para muitos, mas para os negros do Piauí é muito marcante: o Dia da Consciência Negra, instituído em 1998. Nesta data, no ano de 1770, a escrava negra piauiense Esperança Garcia escreveu, senão a primeira, uma das mais antigas cartas de denúncia de maus-tratos contra escravos no Brasil. Alfabetizada por jesuítas, Esperança Garcia entregou a carta ao governador da Província do Piauí. Nela relatava a violência sofrida por parte do feitor da fazenda para onde foi levada para trabalhar como cozinheira. Pedia ainda, na mesma carta, que ela fosse devolvida à sua fazenda de origem (Algodões) e que sua filha fosse batizada. A prosa de Sonia Rosa e as belas ilustrações de Luciana Justiniani Hees contam essa história de resistência e liberdade. Lendo-a os nossos jovens irão aprender que, por pior que seja a situação, ela é pequena frente a força da palavra. |
Comprimento | 30 |
Editora | PALLAS |
ISBN | 9788534704717 |
Largura | 20 |
Páginas | 40 |