Ronda da meia-noite: vícios, misérias e esplendores da cidade de São Paulo
Ronda da meia-noite: vícios, misérias e esplendores da cidade de São Paulo
- EditoraBOITEMPO
- Modelo: 67-0079
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R$ 38,40
R$ 48,00
Nascido Domingos Alexandre, na cidade de Santos, e morto em São Paulo em 1929, o autor deste livro que inaugura a série Letras da Coleção Pauliceia adotou posteriormente o nome de Sylvio Floreal, com o qual publicou Atitudes (1922), Ronda da meia-noite (1925), Coragem de amar (1925 ) e O rei dos caça-dotes (s.d.). Atualmente, como muitos de seus contemporâneos, estava completamente esquecido, situação que começa a mudar com o resgate deste conjunto de crônicas sobre a São Paulo dos primeiros anos do século XX.Nas páginas de Ronda da meia-noite, Floreal retrata a inquietude da vida noturna na São Paulo dos anos 1910 a 1920. Observador espirituoso e irônico, explora o imaginário da metrópole efervescente com o olhar posto nos 'vícios, misérias e esplendores' de prostitutas, loucos, ingênuos e boêmios. De suas crônicas emerge uma cidade veloz e voraz que 'devora a inércia e afugenta a rotina... desespero ditoso das improvisações!'.Ronda da meia-noite está organizado na forma de narrativas agrupadas três a três, que Floreal chamou de trípticos: de vícios, da miséria, das amarguras, dos esplendores, dos costumes pinturescos, dos pecados e, finalmente, do tragicômico.
Características | |
Autor | Sylvio Floreal |
Biografia | Nascido Domingos Alexandre, na cidade de Santos, e morto em São Paulo em 1929, o autor deste livro que inaugura a série Letras da Coleção Pauliceia adotou posteriormente o nome de Sylvio Floreal, com o qual publicou Atitudes (1922), Ronda da meia-noite (1925), Coragem de amar (1925 ) e O rei dos caça-dotes (s.d.). Atualmente, como muitos de seus contemporâneos, estava completamente esquecido, situação que começa a mudar com o resgate deste conjunto de crônicas sobre a São Paulo dos primeiros anos do século XX.Nas páginas de Ronda da meia-noite, Floreal retrata a inquietude da vida noturna na São Paulo dos anos 1910 a 1920. Observador espirituoso e irônico, explora o imaginário da metrópole efervescente com o olhar posto nos 'vícios, misérias e esplendores' de prostitutas, loucos, ingênuos e boêmios. De suas crônicas emerge uma cidade veloz e voraz que 'devora a inércia e afugenta a rotina... desespero ditoso das improvisações!'.Ronda da meia-noite está organizado na forma de narrativas agrupadas três a três, que Floreal chamou de trípticos: de vícios, da miséria, das amarguras, dos esplendores, dos costumes pinturescos, dos pecados e, finalmente, do tragicômico. |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | BOITEMPO |
ISBN | 9788575590171 |
Largura | 14 |
Páginas | 192 |