Inspirar amor à terra: uma história ambiental da colonização moderna no Brasil, o caso de Campo Mourão, Paraná, 1939-196
Inspirar amor à terra: uma história ambiental da colonização moderna no Brasil, o caso de Campo Mourão, Paraná, 1939-196
- EditoraALAMEDA
- Modelo: 9V94409
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R$ 56,10
R$ 66,00
A contra pelo da narrativa que parte da lógica da modernização, na qual o mundo natural e os camponeses são um cenário passivo para os heróis modernizadores, o presente trabalho busca lembrar o que “tais heróis” gostariam que fosse silenciado.
Esse livro busca remexer a “arca da memória e da linguagem” que pode trazer a cena, mais uma vez, “mortos que não devem morrer”, ou seja, a ligação entre lavradores e a natureza. Considerando que, invariavelmente, a luta pelo passado é uma luta pelo futuro. Quando se olha o passado e não se vê apenas escombros, mas um campo de batalha em que estiveram presentes agentes em luta que determinaram o curso dos processos com sua ação, talvez, se possa pensar outro futuro. Um futuro em que as lutas não coloque em risco a sobrevivência da própria espécie humana.
Esse livro busca remexer a “arca da memória e da linguagem” que pode trazer a cena, mais uma vez, “mortos que não devem morrer”, ou seja, a ligação entre lavradores e a natureza. Considerando que, invariavelmente, a luta pelo passado é uma luta pelo futuro. Quando se olha o passado e não se vê apenas escombros, mas um campo de batalha em que estiveram presentes agentes em luta que determinaram o curso dos processos com sua ação, talvez, se possa pensar outro futuro. Um futuro em que as lutas não coloque em risco a sobrevivência da própria espécie humana.
Características | |
Autor | ELY BERGO DE CARVALHO |
Biografia | A contra pelo da narrativa que parte da lógica da modernização, na qual o mundo natural e os camponeses são um cenário passivo para os heróis modernizadores, o presente trabalho busca lembrar o que “tais heróis” gostariam que fosse silenciado. Esse livro busca remexer a “arca da memória e da linguagem” que pode trazer a cena, mais uma vez, “mortos que não devem morrer”, ou seja, a ligação entre lavradores e a natureza. Considerando que, invariavelmente, a luta pelo passado é uma luta pelo futuro. Quando se olha o passado e não se vê apenas escombros, mas um campo de batalha em que estiveram presentes agentes em luta que determinaram o curso dos processos com sua ação, talvez, se possa pensar outro futuro. Um futuro em que as lutas não coloque em risco a sobrevivência da própria espécie humana. |
Comprimento | 23 |
Editora | ALAMEDA |
ISBN | 9788579394409 |
Largura | 16 |
Páginas | 236 |