Vozes Abertas da América Latina: Estado, políticas públicas e democratização da comunicação
Vozes Abertas da América Latina: Estado, políticas públicas e democratização da comunicação
- EditoraMAUAD X
- Modelo: 0183666
- Disponibilidade: Em estoque
R$ 45,60
R$ 60,80
Para que a América Latina deixe de ter suas "veias abertas", é preciso que tenha suas "vozes abertas". Para Dênis de Moraes, no momento atual, "trata-se de liberar o que os discursos hegemônicos desejam silenciar ou neutralizar: a emergência de outras vozes". Ao longo deste livro, o autor afirma que, após décadas de domínio do pensamento único neoliberal, hoje é necessário entender que as novas vozes abertas que despontam no continente podem ser a base da quebra da dominação secular e da recuperação e "multiplicação de bens e sonhos que lhe foram historicamente usurpados".
Sem nenhuma ilusão, Dênis analisa os passos muito positivos que nove países latino-americanos (Venezuela, Equador, Bolívia, Argentina, Uruguai, Chile, Brasil, Nicaraguá e Paraguai) estão dando no sentido de avançar na democratização da informação e da cultura. Em cada linha do livro há uma nítida visão antineoliberal e a reafirmação de que a consolidação de outra comunicação possível na América Latina depende da reconstrução do espaço público, depois dos anos de submissão ao neoliberalismo que culminaram em esvaziamento dos poderes do Estado, privatizações desenfreadas e concentração midiática.
Dênis retoma o conceito de hegemonia de Gramsci e, para isso, enfatiza a necessidade de criar consensos em torno de um novo projeto político para esses países. Numa visão otimista da história da região, encerra com a convicção de que "as mobilizações populares e a ascensão de governos progressistas realçam a oportunidade de uma América Latina pós-neoliberal".
O livro é um hino à esperança e se coloca na linha de pensamento de obras anteriores do autor. (texto da primeira orelha por Vito Giannotti)
Sem nenhuma ilusão, Dênis analisa os passos muito positivos que nove países latino-americanos (Venezuela, Equador, Bolívia, Argentina, Uruguai, Chile, Brasil, Nicaraguá e Paraguai) estão dando no sentido de avançar na democratização da informação e da cultura. Em cada linha do livro há uma nítida visão antineoliberal e a reafirmação de que a consolidação de outra comunicação possível na América Latina depende da reconstrução do espaço público, depois dos anos de submissão ao neoliberalismo que culminaram em esvaziamento dos poderes do Estado, privatizações desenfreadas e concentração midiática.
Dênis retoma o conceito de hegemonia de Gramsci e, para isso, enfatiza a necessidade de criar consensos em torno de um novo projeto político para esses países. Numa visão otimista da história da região, encerra com a convicção de que "as mobilizações populares e a ascensão de governos progressistas realçam a oportunidade de uma América Latina pós-neoliberal".
O livro é um hino à esperança e se coloca na linha de pensamento de obras anteriores do autor. (texto da primeira orelha por Vito Giannotti)
Características | |
Ano de publicação | 2011 |
Autor | Dênis de Moraes |
Biografia | Para que a América Latina deixe de ter suas "veias abertas", é preciso que tenha suas "vozes abertas". Para Dênis de Moraes, no momento atual, "trata-se de liberar o que os discursos hegemônicos desejam silenciar ou neutralizar: a emergência de outras vozes". Ao longo deste livro, o autor afirma que, após décadas de domínio do pensamento único neoliberal, hoje é necessário entender que as novas vozes abertas que despontam no continente podem ser a base da quebra da dominação secular e da recuperação e "multiplicação de bens e sonhos que lhe foram historicamente usurpados". Sem nenhuma ilusão, Dênis analisa os passos muito positivos que nove países latino-americanos (Venezuela, Equador, Bolívia, Argentina, Uruguai, Chile, Brasil, Nicaraguá e Paraguai) estão dando no sentido de avançar na democratização da informação e da cultura. Em cada linha do livro há uma nítida visão antineoliberal e a reafirmação de que a consolidação de outra comunicação possível na América Latina depende da reconstrução do espaço público, depois dos anos de submissão ao neoliberalismo que culminaram em esvaziamento dos poderes do Estado, privatizações desenfreadas e concentração midiática. Dênis retoma o conceito de hegemonia de Gramsci e, para isso, enfatiza a necessidade de criar consensos em torno de um novo projeto político para esses países. Numa visão otimista da história da região, encerra com a convicção de que "as mobilizações populares e a ascensão de governos progressistas realçam a oportunidade de uma América Latina pós-neoliberal". O livro é um hino à esperança e se coloca na linha de pensamento de obras anteriores do autor. (texto da primeira orelha por Vito Giannotti) |
Comprimento | 21 |
Editora | MAUAD X |
ISBN | 9788574783666 |
Lançamento | 13/05/2011 |
Largura | 14 |
Páginas | 208 |