Zen da pessoa comum, O
Zen da pessoa comum, O
- EditoraLUCIDA LETRA
- Modelo: LU33318
- Disponibilidade: Em estoque
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O Zen da pessoa comum: Despertando no mundo dos apegos
Com prefácio de Monja Coen
Uma situação de vida torna-se um koan quando chacoalhou você de sua maneira de pensar linear usual, para fora da modalidade dualista observador/observado, que estamos tão condicionados a usar. Torna-se prática de koan quando você não mais pensa sobre a situação, mas, em vez disso, fecha a lacuna entre sujeito e objeto, entre você e o que você está enfrentando.
Os koans apresentados aqui são situações da vida real, enviadas por praticantes comuns de quatro países diferentes. Eles dizem respeito ao amor, a cuidar de família (especialmente de crianças pequenas), a relacionamentos com amigos e vizinhos, à agitação do trabalho, a conexões entre homens e mulheres, cuidados a velhos ou doentes e a preparar-se para a morte.
Em vez de contemplar as circunstâncias de sua vida, você mergulha no próprio som, cheiro, sabor e sensação dela, permanecendo com isso diante da tentação de recuar para a zona mais segura da observação e do comentário. Histórias e sentimentos provavelmente rodopiarão no começo, como costuma acontecer quando começamos a meditar pela primeira vez, mas com o tempo, paciência e firmeza, surge um tipo diferente de realização, que brota da própria medula das coisas e não da mente superficial.
Abordar as situações como koans exige que alinhemos nossa vida subjetiva, incluindo todos os apegos e distorções, com a vida como ela é, desdobrando-se o tempo todo. Uma lacuna está implícita aqui; ao mergulhar nessa brecha, entramos em contato visceral com a impermanência, o carma, o não-eu, e a interdependência de toda a vida.
Com prefácio de Monja Coen
Uma situação de vida torna-se um koan quando chacoalhou você de sua maneira de pensar linear usual, para fora da modalidade dualista observador/observado, que estamos tão condicionados a usar. Torna-se prática de koan quando você não mais pensa sobre a situação, mas, em vez disso, fecha a lacuna entre sujeito e objeto, entre você e o que você está enfrentando.
Os koans apresentados aqui são situações da vida real, enviadas por praticantes comuns de quatro países diferentes. Eles dizem respeito ao amor, a cuidar de família (especialmente de crianças pequenas), a relacionamentos com amigos e vizinhos, à agitação do trabalho, a conexões entre homens e mulheres, cuidados a velhos ou doentes e a preparar-se para a morte.
Em vez de contemplar as circunstâncias de sua vida, você mergulha no próprio som, cheiro, sabor e sensação dela, permanecendo com isso diante da tentação de recuar para a zona mais segura da observação e do comentário. Histórias e sentimentos provavelmente rodopiarão no começo, como costuma acontecer quando começamos a meditar pela primeira vez, mas com o tempo, paciência e firmeza, surge um tipo diferente de realização, que brota da própria medula das coisas e não da mente superficial.
Abordar as situações como koans exige que alinhemos nossa vida subjetiva, incluindo todos os apegos e distorções, com a vida como ela é, desdobrando-se o tempo todo. Uma lacuna está implícita aqui; ao mergulhar nessa brecha, entramos em contato visceral com a impermanência, o carma, o não-eu, e a interdependência de toda a vida.
Características | |
Autor | Eve Myonen Marko e Wendy Egyoku Nakao |
Biografia | O Zen da pessoa comum: Despertando no mundo dos apegos Com prefácio de Monja Coen Uma situação de vida torna-se um koan quando chacoalhou você de sua maneira de pensar linear usual, para fora da modalidade dualista observador/observado, que estamos tão condicionados a usar. Torna-se prática de koan quando você não mais pensa sobre a situação, mas, em vez disso, fecha a lacuna entre sujeito e objeto, entre você e o que você está enfrentando. Os koans apresentados aqui são situações da vida real, enviadas por praticantes comuns de quatro países diferentes. Eles dizem respeito ao amor, a cuidar de família (especialmente de crianças pequenas), a relacionamentos com amigos e vizinhos, à agitação do trabalho, a conexões entre homens e mulheres, cuidados a velhos ou doentes e a preparar-se para a morte. Em vez de contemplar as circunstâncias de sua vida, você mergulha no próprio som, cheiro, sabor e sensação dela, permanecendo com isso diante da tentação de recuar para a zona mais segura da observação e do comentário. Histórias e sentimentos provavelmente rodopiarão no começo, como costuma acontecer quando começamos a meditar pela primeira vez, mas com o tempo, paciência e firmeza, surge um tipo diferente de realização, que brota da própria medula das coisas e não da mente superficial. Abordar as situações como koans exige que alinhemos nossa vida subjetiva, incluindo todos os apegos e distorções, com a vida como ela é, desdobrando-se o tempo todo. Uma lacuna está implícita aqui; ao mergulhar nessa brecha, entramos em contato visceral com a impermanência, o carma, o não-eu, e a interdependência de toda a vida. |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | LUCIDA LETRA |
ISBN | 9786586133318 |
Largura | 14 |
Páginas | 288 |