Caso do matemático homicida, O: Julgamento simulado para introdução ao direito
Caso do matemático homicida, O: Julgamento simulado para introdução ao direito
- EditoraALMEDINA
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R$ 79,00
Um matemático comete uma ação extrema, mas crê que o fez por motivos nobres: preservar sua honra e cumprir uma missão imposta por seu próprio destino. Ao menos, é assim que ele interpreta seu ato, o homicídio daquele que conduziu sua família à ruína financeira.
Mas o protagonista, em busca de respostas mais profundas para seu próprio ato, escreve uma longa carta a ser postada a sete juristas, na qual relata detalhadamente os complexos fatos que antecederam o assassinato, bem como sua completa motivação, e os instiga a, comparecendo a um café com data e hora marcadas, responder questões como: “Diante de o que eu fiz, é justo que eu seja punido”? “Existe diferença entre lei posta e lei justa”? “Por que a lei me imporia um sofrimento futuro”? “É possível que seja ético que os senhores, juristas, protegidos pelo segredo profissional, me aconselhem a ocultar das autoridades esse crime que cometi”?
Ao colocar seu futuro nas mãos dos leitores, o protagonista acrescenta: “Os senhores conhecem a responsabilidade de sua decisão. Nela, está o futuro deste pobre matemático. Espero que desfrutem do meu café, pois será um diálogo de gênios."
Mas o protagonista, em busca de respostas mais profundas para seu próprio ato, escreve uma longa carta a ser postada a sete juristas, na qual relata detalhadamente os complexos fatos que antecederam o assassinato, bem como sua completa motivação, e os instiga a, comparecendo a um café com data e hora marcadas, responder questões como: “Diante de o que eu fiz, é justo que eu seja punido”? “Existe diferença entre lei posta e lei justa”? “Por que a lei me imporia um sofrimento futuro”? “É possível que seja ético que os senhores, juristas, protegidos pelo segredo profissional, me aconselhem a ocultar das autoridades esse crime que cometi”?
Ao colocar seu futuro nas mãos dos leitores, o protagonista acrescenta: “Os senhores conhecem a responsabilidade de sua decisão. Nela, está o futuro deste pobre matemático. Espero que desfrutem do meu café, pois será um diálogo de gênios."
Características | |
Autor | VICTOR GABRIEL RODRIGUEZ |
Biografia | Um matemático comete uma ação extrema, mas crê que o fez por motivos nobres: preservar sua honra e cumprir uma missão imposta por seu próprio destino. Ao menos, é assim que ele interpreta seu ato, o homicídio daquele que conduziu sua família à ruína financeira. Mas o protagonista, em busca de respostas mais profundas para seu próprio ato, escreve uma longa carta a ser postada a sete juristas, na qual relata detalhadamente os complexos fatos que antecederam o assassinato, bem como sua completa motivação, e os instiga a, comparecendo a um café com data e hora marcadas, responder questões como: “Diante de o que eu fiz, é justo que eu seja punido”? “Existe diferença entre lei posta e lei justa”? “Por que a lei me imporia um sofrimento futuro”? “É possível que seja ético que os senhores, juristas, protegidos pelo segredo profissional, me aconselhem a ocultar das autoridades esse crime que cometi”? Ao colocar seu futuro nas mãos dos leitores, o protagonista acrescenta: “Os senhores conhecem a responsabilidade de sua decisão. Nela, está o futuro deste pobre matemático. Espero que desfrutem do meu café, pois será um diálogo de gênios." |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | ALMEDINA |
ISBN | 9788563182371 |
Largura | 16 |
Páginas | 112 |