QUEM ARISCA NAO PETISCA - uma Interpretação Psicanalítica da Anorexia Nervosa

QUEM ARISCA NAO PETISCA -  uma Interpretação Psicanalítica da Anorexia Nervosa

QUEM ARISCA NAO PETISCA - uma Interpretação Psicanalítica da Anorexia Nervosa

  • EditoraALMEDINA
  • Modelo: AM24014937
  • Disponibilidade: Em estoque
  • R$ 99,00

O livro de Maria João Sousa e Brito "Quem arisca, não petisca: - Uma interpretação psicanalítica da anorexia nervosa" traz para o meio científico nacional urna contribuição valiosa para a compreensão dos distúrbios do comportamento alimentar.
A anorexia nervosa (ou anorexia mental) tem sido considerada por muitos investigadores como "doença do século", "da moda", pela facilidade de entrecruzamento entre estereótipos sociais ligados à representação do corpo feminino e o corpo anoréxico como limite desta mesma representação. Tais contribuições, ao insistirem numa fenomenologia do efémero, alienam-se por aí das invariantes psicológicas que fundamentam hoje como ontem e ontem como amanhã as complexas relações entre o feminino e o maternal. Tanto mais que a estas está fadado no devir adolescente o questionamento, a perplexidade e o desencontro. As angústias de natureza psicótica emergentes, sem com isso nos referirmos à psicose stricto sensu, evadem o campo da consciência na fronteira somato-psíquica, catastrofizando muitas vezes o lugar emergente a saber o da sexualidade feminina.
Que as anoréticas não gozam é sabido. Porque é que não gozam é outra coisa.
Características
Ano de publicação 2001
Autor BRITO, MARIA JOAO SOUSA E
Biografia O livro de Maria João Sousa e Brito "Quem arisca, não petisca: - Uma interpretação psicanalítica da anorexia nervosa" traz para o meio científico nacional urna contribuição valiosa para a compreensão dos distúrbios do comportamento alimentar.
A anorexia nervosa (ou anorexia mental) tem sido considerada por muitos investigadores como "doença do século", "da moda", pela facilidade de entrecruzamento entre estereótipos sociais ligados à representação do corpo feminino e o corpo anoréxico como limite desta mesma representação. Tais contribuições, ao insistirem numa fenomenologia do efémero, alienam-se por aí das invariantes psicológicas que fundamentam hoje como ontem e ontem como amanhã as complexas relações entre o feminino e o maternal. Tanto mais que a estas está fadado no devir adolescente o questionamento, a perplexidade e o desencontro. As angústias de natureza psicótica emergentes, sem com isso nos referirmos à psicose stricto sensu, evadem o campo da consciência na fronteira somato-psíquica, catastrofizando muitas vezes o lugar emergente a saber o da sexualidade feminina.
Que as anoréticas não gozam é sabido. Porque é que não gozam é outra coisa.
Comprimento 23
Edição 1
Editora ALMEDINA
ISBN 9789724014937
Lançamento 01/01/2001
Largura 16
Páginas 100

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