Relativismo, Universalismo e Justiça distributiva: Um estudo sobre Michael Walzer e John Rawls

Relativismo, Universalismo e Justiça distributiva: Um estudo sobre Michael Walzer e John Rawls

Relativismo, Universalismo e Justiça distributiva: Um estudo sobre Michael Walzer e John Rawls

  • EditoraALMEDINA
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"Marcello Ciotola nos introduz com esta tese doutoral [...] no âmago da controvérsia dominante no pensamento contemporâneo. A oposição entre uma visão universalista e uma relativista particularista quanto à justiça e aos demais valores, tema sempre presente na história da filosofia e que assumiu novas dimensões em nossos dias. [...] Onde talvez uma maior discussão se imponha está na sua aceitação de uma universalidade excluindo os absolutos morais. Seria uma universalidade formal prevista por Kant, mas objeto de uma análise crítica por Max Scheler. Em todo o caso, os absolutos morais analisados por John Finnis e por Servais Pinckaers O.P. mereceram uma adesão sem reticências por J. Paulo II nas encíclicas Veritatis Splendor e Evangelium Vitae, e em diversos trabalhos do então Cardeal Ratzinger. [...] O absoluto moral implicado no valor da pessoa humana é que justifica a universalidade e não há numa universalidade formal um conteúdo material como o respeito à pessoa humana. Mas entramos aqui nas veredas sem fim da metafísica e este é o grande mérito da tese de Marcello Ciotola: nos dá o que pensar ao nos introduzir com maestria e precisão acadêmica no debate mais animado da contemporaneidade." - In Prefácio de Ubiratan Borges de Macedo.
Características
Autor MARCELLO CIOTOLA
Biografia "Marcello Ciotola nos introduz com esta tese doutoral [...] no âmago da controvérsia dominante no pensamento contemporâneo. A oposição entre uma visão universalista e uma relativista particularista quanto à justiça e aos demais valores, tema sempre presente na história da filosofia e que assumiu novas dimensões em nossos dias. [...] Onde talvez uma maior discussão se imponha está na sua aceitação de uma universalidade excluindo os absolutos morais. Seria uma universalidade formal prevista por Kant, mas objeto de uma análise crítica por Max Scheler. Em todo o caso, os absolutos morais analisados por John Finnis e por Servais Pinckaers O.P. mereceram uma adesão sem reticências por J. Paulo II nas encíclicas Veritatis Splendor e Evangelium Vitae, e em diversos trabalhos do então Cardeal Ratzinger. [...] O absoluto moral implicado no valor da pessoa humana é que justifica a universalidade e não há numa universalidade formal um conteúdo material como o respeito à pessoa humana. Mas entramos aqui nas veredas sem fim da metafísica e este é o grande mérito da tese de Marcello Ciotola: nos dá o que pensar ao nos introduzir com maestria e precisão acadêmica no debate mais animado da contemporaneidade." - In Prefácio de Ubiratan Borges de Macedo.
Comprimento 23
Editora ALMEDINA
ISBN 9788584932627
Largura 16
Páginas 268

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