Aqui ninguém é inocente: Projeto Voltaire de Souza, o intelectual periférico
Aqui ninguém é inocente: Projeto Voltaire de Souza, o intelectual periférico
- EditoraALAMEDA
- Modelo: 9V25460
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R$ 54,40
R$ 64,00
O teatro tem a peculiaridade de existir de fato apenas em tempo real e na presença de pessoas, estejam elas representando ou assistindo. E é onde o espectador tem o canal mais puro e direto de interação com uma história e suas personagens.
Resultado de experiências realizadas pelos atores nas ruas da cidade, que deram vida a personagens do cronista Voltaire de Souza (pseudônimo do colunista Marcelo Coelho, da Folha de S. Paulo), Aqui ninguém é inocente descreve um processo de criação coletiva de texto teatral, realizado pelas companhias Atelier de Manufactura Suspeita e Linhas Aéreas. O espetáculo, homônimo ao livro, fará sua estréia nos palcos em 2 de junho, às 21h no Espaço dos Satyros 1, localizado na Praça Roosevelt, 214, centro de São Paulo.
O livro, também, é uma obra coletiva. Reúne alguns dos textos de Voltaire, pressupostos teóricos que nortearam a experimentação, o registro da interação com os paulistanos “da vida real” e as confissões (textos “quase-finais”, porque sujeitos a novas intervenções), além de fotos, desenhos e comentários. Documenta, assim, idéias e histórias que costumam ficar registradas apenas na memória de atores e diretores, uma espécie de making of que dá conta de uma visão mais profunda da criação para o teatro.
Apesar de todos os textos publicados levarem assinatura, a interação que seus autores promoveram durante a criação permite que cada espectador sinta-se, mesmo que de forma inconsciente, co-autor dos textos e da obra como um todo. Interação contagiosa o suficiente para que o leitor, ao tomar conhecimento das situações descritas no livro, integre-se ao processo de criação, tornando-se mais um co-autor desta obra.
Resultado de experiências realizadas pelos atores nas ruas da cidade, que deram vida a personagens do cronista Voltaire de Souza (pseudônimo do colunista Marcelo Coelho, da Folha de S. Paulo), Aqui ninguém é inocente descreve um processo de criação coletiva de texto teatral, realizado pelas companhias Atelier de Manufactura Suspeita e Linhas Aéreas. O espetáculo, homônimo ao livro, fará sua estréia nos palcos em 2 de junho, às 21h no Espaço dos Satyros 1, localizado na Praça Roosevelt, 214, centro de São Paulo.
O livro, também, é uma obra coletiva. Reúne alguns dos textos de Voltaire, pressupostos teóricos que nortearam a experimentação, o registro da interação com os paulistanos “da vida real” e as confissões (textos “quase-finais”, porque sujeitos a novas intervenções), além de fotos, desenhos e comentários. Documenta, assim, idéias e histórias que costumam ficar registradas apenas na memória de atores e diretores, uma espécie de making of que dá conta de uma visão mais profunda da criação para o teatro.
Apesar de todos os textos publicados levarem assinatura, a interação que seus autores promoveram durante a criação permite que cada espectador sinta-se, mesmo que de forma inconsciente, co-autor dos textos e da obra como um todo. Interação contagiosa o suficiente para que o leitor, ao tomar conhecimento das situações descritas no livro, integre-se ao processo de criação, tornando-se mais um co-autor desta obra.
Características | |
Autor | MAURÍCIO PARONI DE CASTRO; ZIZA BRISOLA |
Biografia | O teatro tem a peculiaridade de existir de fato apenas em tempo real e na presença de pessoas, estejam elas representando ou assistindo. E é onde o espectador tem o canal mais puro e direto de interação com uma história e suas personagens. Resultado de experiências realizadas pelos atores nas ruas da cidade, que deram vida a personagens do cronista Voltaire de Souza (pseudônimo do colunista Marcelo Coelho, da Folha de S. Paulo), Aqui ninguém é inocente descreve um processo de criação coletiva de texto teatral, realizado pelas companhias Atelier de Manufactura Suspeita e Linhas Aéreas. O espetáculo, homônimo ao livro, fará sua estréia nos palcos em 2 de junho, às 21h no Espaço dos Satyros 1, localizado na Praça Roosevelt, 214, centro de São Paulo. O livro, também, é uma obra coletiva. Reúne alguns dos textos de Voltaire, pressupostos teóricos que nortearam a experimentação, o registro da interação com os paulistanos “da vida real” e as confissões (textos “quase-finais”, porque sujeitos a novas intervenções), além de fotos, desenhos e comentários. Documenta, assim, idéias e histórias que costumam ficar registradas apenas na memória de atores e diretores, uma espécie de making of que dá conta de uma visão mais profunda da criação para o teatro. Apesar de todos os textos publicados levarem assinatura, a interação que seus autores promoveram durante a criação permite que cada espectador sinta-se, mesmo que de forma inconsciente, co-autor dos textos e da obra como um todo. Interação contagiosa o suficiente para que o leitor, ao tomar conhecimento das situações descritas no livro, integre-se ao processo de criação, tornando-se mais um co-autor desta obra. |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | ALAMEDA |
ISBN | 9788598325460 |
Largura | 16 |
Páginas | 280 |