Contos Russos Eternos
A vitalidade do conto e sua adequação ao atual momento, marcado pela velocidade das informações e escassez de tempo para o prazer da leitura, amplia seu espaço no meio cultural e o projeta como gênero. A Bom Texto, além de investir em novos autores – publicando a coleção Novo Conto Novo – resolveu presentear o leitor com as obras-primas do conto clássico, lançando o Contos franceses eternos. Depois da calorosa receptividade do público, em relação aos maravilhosos contos franceses, a editora lança estes primorosos contos russos. A obra é uma nova promessa de deliciosas horas em companhias dos grandes mestres da arte literária. Quem visitou a França e se maravilhou não só com as paisagens do país, mas sobretudo com a riqueza da alma daquele povo, terá agora a rara oportunidade de viajar pela longínqua Rússia do passado para participar das lutas sociais que marcaram sua trajetória política, deslumbrar-se com um cenário tão diverso do nosso e conhecer os sofrimentos, misérias e conquistas daquele povo.
Acredita-se que a maioria dos leitores brasileiros iniciou sua caminhada no universo russo pelas mãos de Dostoiévski e terá imenso prazer em revisitá-lo para reconhecer – ou reencontrar – “A meiga”. Alguns, apaixonados pelo tom revolucionário de Górki, encontrarão, em “Vinte e seis e uma”, o profundo conhecedor da alma dos humilhados e ofendidos, desvelando a amarga realidade de uma época de opressão. Outros tantos, apreciadores da arte de Tolstói, perceberão, com “Os três anciãos”, seu empenho em expressar a essência da religião, ou seja, a face quase esquecida do cristianismo primitivo voltado para a pureza e para a bondade. Muitos, tendo lido os contos de Tchékhov, poderão relembrar a delicadeza de sua narrativa e a sutileza de suas idéias em “A obra de arte”. Enfim, o encontro está marcado e não faltarão, além de autores consagrados, alguns que, apesar de pouco conhecidos entre nós, surpreenderão os leitores com contos considerados verdadeiras obras-primas: “Quatro dias” (Garchin); “A conversão do diabo” (Andreiev); “O fatalista” (Lermontov); “O arco” (Sologub). Convém deixar ao leitor o prazer de outras descobertas, e vale a pena afirmar: estes contos russos, pela excelência de seus autores e pela arte que representam, são, como os franceses, eternos. O livro conta ainda com uma pequena biografia dos escritores.
Acredita-se que a maioria dos leitores brasileiros iniciou sua caminhada no universo russo pelas mãos de Dostoiévski e terá imenso prazer em revisitá-lo para reconhecer – ou reencontrar – “A meiga”. Alguns, apaixonados pelo tom revolucionário de Górki, encontrarão, em “Vinte e seis e uma”, o profundo conhecedor da alma dos humilhados e ofendidos, desvelando a amarga realidade de uma época de opressão. Outros tantos, apreciadores da arte de Tolstói, perceberão, com “Os três anciãos”, seu empenho em expressar a essência da religião, ou seja, a face quase esquecida do cristianismo primitivo voltado para a pureza e para a bondade. Muitos, tendo lido os contos de Tchékhov, poderão relembrar a delicadeza de sua narrativa e a sutileza de suas idéias em “A obra de arte”. Enfim, o encontro está marcado e não faltarão, além de autores consagrados, alguns que, apesar de pouco conhecidos entre nós, surpreenderão os leitores com contos considerados verdadeiras obras-primas: “Quatro dias” (Garchin); “A conversão do diabo” (Andreiev); “O fatalista” (Lermontov); “O arco” (Sologub). Convém deixar ao leitor o prazer de outras descobertas, e vale a pena afirmar: estes contos russos, pela excelência de seus autores e pela arte que representam, são, como os franceses, eternos. O livro conta ainda com uma pequena biografia dos escritores.
Características | |
Autor | LEON TOLSTÓI; FIÓDOR DOSTOIÉVSKI E OUTROS |
Biografia | A vitalidade do conto e sua adequação ao atual momento, marcado pela velocidade das informações e escassez de tempo para o prazer da leitura, amplia seu espaço no meio cultural e o projeta como gênero. A Bom Texto, além de investir em novos autores – publicando a coleção Novo Conto Novo – resolveu presentear o leitor com as obras-primas do conto clássico, lançando o Contos franceses eternos. Depois da calorosa receptividade do público, em relação aos maravilhosos contos franceses, a editora lança estes primorosos contos russos. A obra é uma nova promessa de deliciosas horas em companhias dos grandes mestres da arte literária. Quem visitou a França e se maravilhou não só com as paisagens do país, mas sobretudo com a riqueza da alma daquele povo, terá agora a rara oportunidade de viajar pela longínqua Rússia do passado para participar das lutas sociais que marcaram sua trajetória política, deslumbrar-se com um cenário tão diverso do nosso e conhecer os sofrimentos, misérias e conquistas daquele povo. Acredita-se que a maioria dos leitores brasileiros iniciou sua caminhada no universo russo pelas mãos de Dostoiévski e terá imenso prazer em revisitá-lo para reconhecer – ou reencontrar – “A meiga”. Alguns, apaixonados pelo tom revolucionário de Górki, encontrarão, em “Vinte e seis e uma”, o profundo conhecedor da alma dos humilhados e ofendidos, desvelando a amarga realidade de uma época de opressão. Outros tantos, apreciadores da arte de Tolstói, perceberão, com “Os três anciãos”, seu empenho em expressar a essência da religião, ou seja, a face quase esquecida do cristianismo primitivo voltado para a pureza e para a bondade. Muitos, tendo lido os contos de Tchékhov, poderão relembrar a delicadeza de sua narrativa e a sutileza de suas idéias em “A obra de arte”. Enfim, o encontro está marcado e não faltarão, além de autores consagrados, alguns que, apesar de pouco conhecidos entre nós, surpreenderão os leitores com contos considerados verdadeiras obras-primas: “Quatro dias” (Garchin); “A conversão do diabo” (Andreiev); “O fatalista” (Lermontov); “O arco” (Sologub). Convém deixar ao leitor o prazer de outras descobertas, e vale a pena afirmar: estes contos russos, pela excelência de seus autores e pela arte que representam, são, como os franceses, eternos. O livro conta ainda com uma pequena biografia dos escritores. |
Comprimento | 21 |
Editora | BOM TEXTO |
ISBN | 9788587723505 |
Largura | 14 |
Páginas | 288 |